Na terceira participação da Quinel na SAGSE, como você avaliou a feira este ano?
Bem, com visitas de vários lugares. A Quinel há três anos estabeleceu uma meta de expansão para o mercado latino-americano já que estamos muito fortes na Europa, mas andamos na Argentina com a ideia de pisar firme na região. É por isso que entendemos que a SAGSE é uma das mais importantes feiras para se fazer conhecer.
Diga ao público brasileiro sobre a que a empresa se deidca exatamente
A Quinel é um laboratório que certifica sistemas, jogos de cassino, slots, jogos online, etc. Através dos reguladores, geramos precisamente certificações com padrões como GLI, GLI 11, 24 ou outros, ou pelas mesmas resoluções que confeccionem os reguladores.
Como você vê o mercado hoje e que futuro você imagina?
Estamos lidando com duas realidades hoje. Uma delas é a Europa, onde nós certificamos para o exterior, onde já estamos fazendo um trabalho muito forte e crescente. E o outro é o mercado latino-americano. Hoje, a Colômbia é pioneira em tudo o que é jogo online. Enquanto eles cruzaram uma mudança em seu diretório e hoje é mais regrado, sempre tem um enorme potencial que continua a nos interessar e seguimos apostando neste mercado.
Como tantos outros, esperam ansiosamente que o Brasil abra seu mercado para trabalhar aqui?
Desde já. O Brasil é como um continente e todo movimento que ele faz é observado porque seu potencial é enorme. Só o Brasil é equivalente a quase toda a Europa, e por isso é um mercado muito interessante que esperamos que se abra em um curto prazo.
Você já imagina como seria o gerenciamento e a operação no Brasil? Você vê esse processo como complicado ou acessível?
A esse respeito, eu acredito sim que o mercado chegará a se abrir, e a partir de experiências anteriores, acho que vai acontecer algo parecido com o que ocorreu na Colômbia e que não seja difícil entrar. Nós da Quinel já contratamos pessoal brasileiro para estarmos prontos caso o mercado seja aberto em breve, neste momento.
Fonte: Exclusivo GMB