Os senadores aceitaram o veto presidencial dos artigos 4, 6 e 8 da Constituição: uma iniciativa legal que estabelece medidas destinadas a salvaguardar o direito de menores de idade. O Executivo argumentou que os artigos teriam mudado a autoridade de licenciamento para os governos municipais e ignoraram as leis que estabeleceram que a CONAJZAR era o órgão de licenciamento adequado.
Além disso, o veto também apontou que a
prioridade do direito legislativo agora deve ser fortalecer o controle da
CONAJZAR sobre o jogo, concedendo aos profissionais um orçamento maior. Com
menos de quinze pessoas, o grupo está com pouco pessoal e seu orçamento é
inadequado para a supervisão do setor de jogos. No mês passado, Javier
Balbuena, presidente da CONAJZAR, disse que as máquinas eram uma
"praga" em todo o país.
Balbuena disse à imprensa local que o
conselho estava se tornando cada vez mais ativo quando se tratava de repressão
de máquinas ilegais. "O que estamos fazendo é regulamentar o jogo e,
portanto, emitimos uma resolução há três semanas, na qual resolvemos que os
municípios terão um sistema de monitoramento e controle digital", disse
ele, acrescentando que o conselho já destruiu centenas de máquinas ilegais em
todo o Paraguai.
"A ideia é continuar com os controles,
mas para isso exigimos o apoio de todos os municípios, porque para nós é
impossível estar em todas as cidades", acrescentou.