A UKGC disse que esses métodos não possuem o mesmo nível de proteção ou mensagens de jogo responsáveis que os produtos regulados, levando questões sobre o impacto a longo prazo para as crianças.
Além disso, a UKGC descobriu que as formas mais comuns de jogos de azar entre as crianças, como apostas entre amigos e máquinas de frutas, estão acontecendo em locais que não precisam ser regulados para oferecer jogos de azar.
Os números mostram que 12% das crianças entre 11 e 16 anos gastaram seu próprio dinheiro em jogos de azar na semana passada, em comparação com 16% que beberam álcool, 5% que fumaram cigarros e 3% que usaram drogas.
Cerca de 11% dos jovens de 11 a 16 anos jogaram jogos sociais de estilo de jogo gratuitos pela internet na semana passada, enquanto 11% também apostaram ao jogar jogos baseados em computadores ou aplicativos. Para aqueles que jogaram usando dinheiro real, eles gastaram uma média de £ 10.
Além disso, 80% das crianças relataram ver anúncios de apostas na televisão, enquanto 70% viram anúncios em mídias sociais e 66% em outros sites.
Tim Miller, diretor executivo da UKGC, disse: "Exigimos que os operadores de jogo tenham fortes proteções para impedir que as crianças acessem seus produtos e revisem ativamente algumas verificações, como idade, para continuar fortalecidas".
"No entanto, é claro que muitas experiências infantis de atividades de estilo de jogo vêm do playground, do console de jogos ou das mídias sociais, em vez de casas de apostas, cassinos ou sites de jogo", acrescentou Miller.
"É por isso que é essencial que trabalhemos em indústrias e com os pais, para que juntos possamos proteger as crianças e encorajar aqueles que optam por apostar na idade adulta para fazê-lo com segurança", concluiu Miller.
Fonte: GMB / iGaming Business
