"Queremos nos concentrar no que chamamos de ‘World of Playboy’", disse ao jornal Ben Kohn, um dos sócios da empresa de private equity de Rizvi Traverse, o acionista controlador da Playboy.
Para o executivo, a marca é muito maior que um legado baseada apenas na publicação. Rizvi, que investiu US $ 207 milhões na Playboy Enterprises em 2011, começou a cogitar a ideia logo após a morte do fundador da empresa, Hugh Hefner, em setembro de 2017.
“O contrato de Hefner com Rizvi obrigava a continuidade da revista enquanto Hugh ainda estivesse vivo”, disse um ex-funcionário ao New York Post na época.
O caminho mais natural é que a Playboy faça a transição de uma empresa de mídia para se tornar uma companhia de gerenciamento de sua marca. Seria o fim da mais famosa revista masculina de todos os tempos, criada em 1953.
Fonte: GMB / Redação Adnews