Flavio Raimundo abriu o painel fazendo uma explicação sobre o que é um afiliado dizendo que ele é um “funcionário perfeito” que ganha de acordo com sua produção, não traz custos com direitos trabalhistas, contudo, deve ser tratado com respeito e auxílio em todos os aspectos, pois, ele tem compromisso com o resultado e pode migrar para outra empresa rapidamente.
“Quem for abrir afiliação aqui; trate bem o seu afiliado. Porque como eu falei, ele é um funcionário perfeito, mas, para ele mudar de empresa é um clique. O afiliado tem afinidade com o dinheiro, não com papinho. Se vocês tratam o afiliado com respeito, pagam direito, seguem os acordos, vocês vão ter o empregado perfeito por muitos anos”, disse o moderador.
O afiliado Abelardo Dantas foi o primeiro a expor sua experiência com a atividade. Segundo ele, as melhores áreas onde pode trabalhar como afiliado são beleza/emagrecimento; saúde sexual e renda extra (ganhar dinheiro), esse último é o que se encaixa o mercado de jogos; por último, ele relatou o seu dia a dia.
“Assim como o afiliado é um funcionário perfeito; o trabalho de afiliado também é. Eu trabalho quando eu quero, da maneira que eu quero e com os resultados que tenho hoje, posso escolher. O operador me procura, eu dou meu preço e podemos trabalhar”, afirmou.
Pedro Feitosa, afiliado e trader de apostas esportivas destacou a importância da produção de conteúdo por parte dos operadores principalmente para as redes sociais que é onde as pessoas passam a maior parte do seu tempo atualmente e para educar os possíveis apostadores que visitam os sites e não sabem exatamente o que é aposta.
“A rede social é muito importante e pouco usada pelos operadores. Eles precisam ter comunicadores nos seus perfis falando diretamente com os seus clientes, mostrando como são todas as movimentações possíveis, o que é cassino. A grande maioria dos visitantes nem sabe o que é aposta; as vezes chegam porque gosta de futebol, de forma recreativa, e quando veem um site de jogos não sabem o que acontece e quase ninguém tem explicação para isso”, concluiu.
Ricardo Magri, da Eightroom, falou sobre a importância da indústria se adaptar aos diversos tipos de modelo de afiliação. “Muita gente acha que o nosso setor ainda está caminhando nessa atividade, mas, quando a gente desenvolver essa parte de afiliação e os modelos se encaixarem, a indústria também se desenvolve”.
Seguindo o pensamento de Magri, Pedro Lucas, CEO do Apostaonline.com e chefe de afiliação da Super Afialiados ressaltou a importância da adaptação dos modelos e de operadores e afiliados trabalharem em conjunto. “O objetivo de todos é conseguir mais, melhores jogadores e lucro para todo mundo. Nesse caso precisa haver uma sociedade entre o operadores e o afiliado”.
Fonte: GMB
