No painel “maior mercado da América Latina, o que esperar, como entrar, quais são as projeções para os próximos 5 anos?”, ele se juntou a Andre Gelfi do Betsson Group, Hugo Baungartner da Caleta Gaming, e Luiz Felipe Maia e Maria Luiza Kurban Jobim, da FYMSA, para discutir os requisitos do mercado local, preferências do jogador e as últimas atualizações regulatórias.
Reiderman destacou que, embora o mercado esteja atraindo a atenção de potências de apostas globais, as casas de apostas não devem cometer o erro de adotar a mesma fórmula que provou ser bem-sucedida em mercados mais maduros. Ele disse que, mesmo quando se trata de fornecedores de apostas esportivas, estes devem ter um conhecimento profundo das características do mercado e, portanto, estar em posição de fornecer às operadoras uma ampla variedade de conteúdo para atender às preferências do público local.
“Devemos ouvir as necessidades e ajustar nossa oferta de acordo com isso”, disse Reiderman.
Reiderman também distinguiu os diferentes requisitos das próprias marcas, com as marcas Tier 1 mais estabelecidas exigindo uma abordagem diferente para a gestão de jogadores do que aquelas que buscam desenvolver um reconhecimento de marca local.
O painel também discutiu a importância de fornecer aos jogadores um produto localizado, que reflita a cultura local, infraestrutura de tecnologia e soluções de pagamento.
Fonte: GMB