Um novo estudo da Playtech, realizado em parceria com a plataforma de pesquisa Toluna, revelou que a incerteza sobre como jogar com segurança online e a falta de informações sobre as empresas de jogos que operam na América Latina estão entre as principais barreiras para novos jogadores potenciais na região - citado por 39% e 55% dos entrevistados, respectivamente.
A Playtech projetou e realizou uma extensa pesquisa com consumidores para avaliar as atitudes atuais em relação ao jogo, fatores de risco, confiança do consumidor na regulamentação e autorregulação, e converter esses insights em maior envolvimento e segurança do jogador na América Latina.
O estudo online entrevistou 2.112 pessoas em quatro países da América Latina - Argentina, Brasil, Chile e Colômbia. Seu objetivo principal era avaliar as principais preocupações e barreiras para os aspirantes a apostadores na América Latina, por ordem de relevância.
Os dados mostram que, à frente da regulamentação, um dos maiores desafios do setor é a construção da confiança dos consumidores, sugerindo que as operadoras deverão adotar novas medidas para garantir a proteção do jogador e o jogo responsável, garantindo que esses objetivos sejam claramente comunicados ao público mais amplo.
De acordo com a pesquisa, a maior barreira para novos jogadores em potencial no Brasil fazerem apostas é a falta de conhecimento sobre como fazer isso com segurança, conforme citado por 39% dos entrevistados.
55% dos brasileiros também disseram que se sentiriam mais confiantes em fazer apostas online se tivessem mais informações sobre as empresas que operam no Brasil. Enquanto isso, 51% disseram que teriam mais confiança se tivessem acesso às ferramentas de proteção do jogador, sugerindo uma lacuna de conhecimento sobre as apostas online e os recursos de proteção à disposição dos jogadores.
Por fim, 1 em cada 5 brasileiros afirmou ter medo de perder todo o seu dinheiro nas apostas online, ou de se viciar em jogos de azar - resultado que destaca a importância de mecanismos de proteção e jogo responsável no país.
Os resultados do estudo seguem um anúncio feito no mês passado pela SECAP, a agência líder no desenvolvimento de políticas públicas para os setores de agricultura, energia e loteria, de que o governo brasileiro espera que a indústria de apostas esportivas do país seja regulamentada antes do final do ano, e esteja funcionando pela 2022.
Francesco Rodano, Diretor de Políticas da Playtech, disse: “Os dados desta pesquisa destacam a importância da implementação de medidas de proteção ao jogador, bem como o foco no jogo responsável de toda a indústria, à medida que avançamos em direção a um ambiente regulamentado.”
“Neste momento, a indústria precisa dar uma ênfase maior no envolvimento mais seguro do jogador de jogos de azar e na análise de dados, a fim de apoiar e proteger novos clientes online e garantir um crescimento sustentável do mercado recentemente regulamentado. A Playtech está empenhada em abordar as preocupações destacadas neste importante estudo, fornecendo um maior nível de envolvimento do jogador de jogos de azar mais seguro e ferramentas de análise de dados e experiência, a fim de apoiar e proteger novos clientes online, ou qualquer pessoa com vulnerabilidade aumentada ou comportamento de alto risco padrão”, completou Rodano.
Fundada em 1999 e com ações premium listadas no mercado principal da Bolsa de Valores de Londres, a Playtech é líder de mercado nos setores de jogos e transações financeiras e conta com 6.400 funcionários em 24 países. A empresa de tecnologia líder da indústria de jogos de azar, oferece software, serviços, conteúdo e tecnologia de plataforma de jogos de azar orientados por business intelligence nas verticais de produtos mais populares da indústria, incluindo cassino, cassino ao vivo, apostas esportivas, esportes virtuais, bingo e pôquer.
Fonte: Playtech / Sherlock Communications