A GreenRun foi fundada em 2020, no início da pandemia de covid-19 e levou mais de dois anos para iniciar sua operação comercial. Tal decisão, segundo Marcos Araújo, cofundador da empresa, em conversa exclusiva para o GMB One-On-One, foi pela estratégia de desenvolver internamente sua plataforma e fazer todos os ajustes necessários para se diferenciar no mercado.
“Temos muito conhecimento sobreo mercado de apostas e da cultura do brasileiro, ao mesmo tempo que dominamos a tecnologia. Isso nos diferencia no mercado, já que há casas de apostas que não entendem tão bem o dia a dia do brasileiro e outras que não conhecem os aspectos tecnológicos do setor. Por isso definimos a GreenRun como uma empresa de tecnologia que faz apostas”, descreveu.
A GreenRun adotou plataforma própria, que envolveu o trabalho de mais de 50 engenheiros, para dotar o site de características únicas no mercado, de acordo com o executivo. “Até mesmo o visual da GreenRun se destaca em comparação com a concorrência, que adota padrões muito parecidos entre elas”, comentou.
A empresa faz parte de um ecossistema que envolve uma empresa de mídia com mais de 1 milhão de impressões e views por mês, além de outras marcas em um mesmo grupo. “Com isso, vamos criar ainda mais conteúdo, tanto na área de esportes quanto de eSports. Queremos estar cada vez mais envolvidos com tudo o que abrange o esporte nacional e as apostas. Ao entrar em nosso escritório, você se depara com um ambiente completo que envolve a GreenRun e a Esportudo, onde desenvolvemos conteúdo, como vídeos, podcasts etc”, contou.
Por enquanto, a empresa não pretende seguir o caminho trilhado por algumas casas de apostas no Brasil, que contratam embaixadores de marca e grandes influenciadores. Neste momento a empresa pretende se concentrar em afiliados para seguir crescendo no mercado. “Pode ser que no próximo ano passemos a atuar com grandes influenciadores”, disse.
À espera da regulamentação das apostas esportivas, Marcos afirmou que a GreenRun pretende buscar uma licença e que um mercado regulado é bem-vindo, especialmente em função à garantia de que, dessa maneira, o apostador tem a proteção necessária. “Não há mais nada a se discutir e é importante que o governo finalize esse processo. De nossa parte, vamos atender a todas as determinações legais e seguir de maneira bastante transparente. Acredito que aqueles que não trabalharem de acordo com ela, acabarão não permanecendo no mercado”, concluiu.
Fonte: Exclusivo GMB