MIÉ 27 DE NOVIEMBRE DE 2024 - 10:50hs.
Kristian Nylen, CEO

“O grande foco da Kambi agora é encontrar os parceiros adequados para a abertura do Brasil”

A Kambi divulgou esta semana seu Relatório do 2T de 2022, entregando “mais um trimestre positivo com um crescimento subjacente saudável e a rotatividade de operadores subindo 16% ao ajustar a migração da DraftKings”, como explicou o CEO Kristian Nylén. Quando perguntado durante a teleconferência sobre a América Latina, ele destacou que a empresa está “bem-posicionada para entrar no mercado brasileiro uma vez regulamentado, graças à sua expansão na região e seu forte produto futebol”.

O fornecedor de apostas Kambi publicou o seu relatório para o segundo trimestre de 2022 com o volume de negócios aumentado 16%, ao ajustar a migração da DraftKings, levando a uma receita de 34,7 milhões de euros. Também informou um forte desempenho financeiro em relação aos comparativos exigentes de 2021, com vários ventos contrários, incluindo o impacto da Holanda, o efeito sazonal do calendário esportivo tranquilo e a migração da DraftKings.

Quando perguntado durante a teleconferência sobre a situação atual na América Latina, e especialmente no Brasil, o CEO da Kambi, Kristian Nylén, explicou: “É uma região que vemos de forma muito positiva. Temos uma posição muito, muito forte na Colômbia. Já temos parceiros no Peru e na Argentina e continuamos, sim, buscando cada vez mais parceiros na América Latina.”

Mas acho que o grande foco para nós agora é encontrar os parceiros adequados para a abertura do Brasil”, acrescentou.

Em seu relatório do segundo trimestre, Kambi detalhou a situação do mercado no Brasil: “Foi recentemente confirmado que nenhuma ação para iniciar a regulamentação será feita antes das eleições em outubro de 2022. No entanto, dado que o estatuto original de implementação exige o lançamento no mercado até dezembro de 2022, há esperança de que qualquer regulamentação futura tente ser lançada o mais próximo possível dessa data.”

E ao dar mais detalhes sobre os planos e possibilidades da Kambi no país, a empresa não deixa dúvidas em seu relatório: “Uma vez lançado, o Brasil estará entre os cinco maiores mercados regulados do mundo e a contínua expansão da Kambi na região, como um produto de futebol forte, deixa-o bem posicionado para entrar no mercado.

Fonte: GMB