A GLI, empresa global de ensaios, certificação e serviços profissionais para a indústria mundial de jogos de azar, tem acompanhado de perto os rumos da regulamentação das apostas esportivas no Brasil e colocado à disposição do governo e de outros atores do setor todo seu conhecimento técnico sobre a atividade.
Operando em 480 jurisdições em todo o mundo, a empresa de 33 anos conta com ferramentas voltadas à certificação de produtos, regulamentação, aprovação de modelos de máquinas, jogo responsável e compliance, entre outros serviços.
Karen Sierra-Hughes, VP para a América Latina e Caribe da GLI, disse ao GMB que a empresa está pronta para o Brasil, “como fazemos em todas as partes do mundo e especialmente na América Latina e Caribe. A ideia é estarmos prontos para responder não só aos reguladores, mas também à nossa indústria - operadores e provedores”.
Ela ficou muito bem impressionada com o fato de o governo ter comparecido ao Brazilian iGaming Summit: “Gostaria de ressaltar a participação do governo, com as diferentes entidades que vieram escutar e ver o que está passando nesta conferência, não só deputados, mas também da Secretaria [de Advocacia da Concorrência e Competitividade do Ministério da Economia]. Todos que estão acompanhando do ponto de vista governamental e escutando o que temos de dizer sobre nossa indústria de jogo”, comentou.
Válter Delfraro Jr., responsável pela área de desenvolvimento de negócios Brasil da GLI, disse ao GMB esperar que a regulamentação das apostas saia após as eleições. “Estamos fazendo nosso trabalho e procurando ajudá-los [governo e atores da indústria] da melhor forma que podemos e definir requerimentos técnicos, para que quando saia, seja um mercado sólido, estruturado e com as melhores práticas da indústria”, destacou.
“Sem falsa modéstia, não tenho dúvida de que somos os melhores por toda nossa experiência e pelos 33 anos já atuando nas 480 jurisdições no mundo. Somos a empresa que escreveu todos os standards, então não tenho dúvida de que temos toda a competência, capacidade e vontade para ajudar o mercado”, concluiu.
Games Magazine Brasil – Como está sendo o Brazilian iGaming Summit para a GLI?
Valter Delfraro Jr. – Um sucesso. Mais do que esperávamos. Encontramos com muitos clientes, parceiros e futuros clientes de todos os segmentos: loterias, operadores e fornecedores de software. Estamos muito satisfeitos com nossa participação e reforçando o que a GLI sempre diz: temos de estar onde nosso cliente precisa da gente. E é isso o que estamos fazendo aqui.
Karen, você falou há pouco em um painel sobre a regulamentação das apostas esportivas. Como está o mercado brasileiro para a GLI?
Karen Sierra-Hughes – Interessantíssimo e muito interesse do mercado mundial de todas as jurisdições, inclusive de reguladores internacionais sobre o que vai acontecer no Brasil nesse sentido. Além do que citou Valter, gostaria de ressaltar a participação do governo, com as diferentes entidades do governo que vieram escutar e ver o que está passando nesta conferência, não só deputados, mas também da Secretaria [de Advocacia da Concorrência e Competitividade do Ministério da Economia]. Todos que estão acompanhando do ponto de vista governamental e escutando o que temos de dizer sobre nossa indústria de jogo.
E acredita que a regulamentação sairá rápido, Válter?
O que posso repetir é o que acabei de escutar, espero que saia após as eleições. De qualquer forma, estamos fazendo nosso trabalho e procurando ajudá-los da melhor forma que podemos definir requerimentos técnicos, para que quando saia, seja um mercado sólido, estruturado e com as melhores práticas da indústria. Estamos aqui para isso.
A GLI pode dar aulas de mestrado sobre certificação de produtos, regulamentação, aprovação de modelos de máquinas, jogo responsável, compliance. Vocês estão prontos para tudo isso?
Sem falsa modéstia, não tenho dúvida de que somos os melhores por toda nossa experiência e pelos 33 anos já atuando nas 480 jurisdições no mundo. Somos a empresa que escreveu todos os standards, então não tenho dúvida de que temos toda a competência, capacidade e vontade para ajudar o mercado.
Não é à toa que algumas das documentações técnicas e certificações levam o nome GLI. Só isso já demonstra a capacitação técnica do mais importante laboratório do mundo.
Com certeza. Isso prova que fomos nós que escrevemos e nos dá segurança. Sempre dizemos que não interpretamos um standard, nós sabemos o que ele diz. Então, na hora de fazer um processo de certificação, temos toda a segurança de que vamos conduzi-lo da melhor forma possível.
Karen, a GLI está mais do que pronta para o Brasil?
Assim é. Como fazemos em todas as partes do mundo e especialmente na América Latina e Caribe. A ideia é estarmos prontos para responder não só aos reguladores, mas também à nossa indústria - operadores e provedores - e começar no momento que esteja adequada.
Fonte: Exclusivo GMB