A FBM Digital System, uma das mais importantes empresas do ecossistema mundial de jogos, tem uma longa trajetória no setor. Fundada no Brasil ainda nos anos 90, a empresa alcançou grande destaque no cenário nacional e, posteriormente, reconhecimento internacional por toda sua experiência no mundo terrestre e, nos últimos dois anos, no universo digital.
Roberto Regianini, CEO da FBMDS, chegou à empresa no nascimento do projeto digital da FBM, para liderar o crescimento da área online no mercado mundial de jogos. Em conversa exclusiva com o GMB One-On-One, o executivo disse que todo o sucesso do Grupo se deve ao espírito de equipe de todos que compõem o conglomerado, aliado a fortes investimentos em tecnologia.
Recentemente, a FBMDS conquistou sua licença por Malta e hoje atua globalmente, estando presente em praticamente todos os mercados dos cinco continentes. A estratégia, de acordo com Regianini, foi levar toda a experiência terrestre para o universo digital, “investindo e entregando aos nossos clientes a mesma qualidade que entregávamos no mundo land-based”.
Trabalhando constantemente no desenvolvimento de novos produtos, a FBMDS, segundo Regianini, investe muito em tecnologia, operação e serviços. “Entendemos o dinamismo no mundo digital. Com as novas gerações – falamos com diferentes faixas etárias – temos de estar muito atentos ao que chamamos de User Experience. É algo que o Grupo leva muito em consideração”.
Atento aos rumos das discussões sobre a regulamentação das apostas esportivas e a possibilidade de aprovação de um marco regulatório para as demais vertentes de jogos, Regianini disse que o Brasil está entre os cinco maiores mercados do mundo.
“Estamos prontos para quaisquer desafios para participar do mercado brasileiro e repito que é importante frisar que somente com um cenário estável e que dê possiblidades para que possamos investir é o que falta”, disse.
"Esperamos ansiosamente pela regulamentação das apostas esportivas, que provavelmente irá marcar tendência nos outros espaços. Estamos de olho e queremos fazer parte desse mercado, desde que seja explorado de maneira correta e interessante para a iniciativa privada e contemplando o interesse público”, concluiu.
Fonte: Exclusivo GMB
