VIE 18 DE OCTUBRE DE 2024 - 05:37hs.
Nota oficial da Associação Nacional de Jogos e Loterias

ANJL: Apostadores e operadores agora estão amparados por uma lei que traz credibilidade e segurança

A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) emitiu uma nota oficial saudando a regulamentação das apostas esportivas e jogos online no Brasil. O presidente da entidade, Wesley Cardia, afirma que “apostadores e operadores estão amparados pela Lei” e que “todos os mecanismos asseguram credibilidade às “bets” e maior segurança aos cidadãos.

NOTA DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOGOS E LOTERIAS (ANJL)

Após quase um ano de intensos debates e adiamentos da votação do Projeto de Lei 3626, a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) reconhece os esforços dos deputados federais pela aprovação do PL que vai regulamentar as apostas esportivas de cota fixa e jogos online no Brasil. O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta sexta (22), por maioria dos votos dos parlamentares, o texto-base do PL, que segue agora para sanção presidencial.

Para o presidente da Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), Wesley Cardia, a aprovação do PL é a vitória do bom senso e da legalidade em prol do cidadão brasileiro. “Agora, apostadores e operadores estarão amparados pela Lei, menores de idade protegidos e proibidos de acessarem plataformas de apostas online, e os propensos ao vício em jogos serão monitorados”.

Ele ressalta que a prevalência da razão sobre qualquer outro mote foi a base sobre a qual foi votado o PL 3626. O esforço do senador Ângelo Coronel, no Senado, e do deputado Adolfo Viana, na Câmara, foi fundamental no convencimento de ambas as casas da necessidade de impor controles ao mercado.

O texto aprovado define regras claras para a exploração do setor, tributa empresas e apostadores, determina a partilha da arrecadação, entre outros pontos importantes. Todos ganham com a regulamentação.

Com as novas regras, segundo Cardia, apenas empresas autorizadas pelo Ministério da Fazenda poderão atuar no Brasil. “As interessadas precisam pagar até R$ 30 milhões pelo direito de exploração por cinco anos, ter um mínimo de 20% do capital social pertencente a brasileiros, possuir sede e administração em território nacional, comprovar experiência em jogos e requisitos técnicos estabelecidos pelo Poder Executivo”, pontua.

O controle estatal criará um cenário de legalidade, pois obrigará a todos aqueles que operam no país a adotar práticas éticas e responsáveis para o atendimento aos apostadores, incentivará o jogo responsável, a prevenção de fraudes, a manipulação de apostas e o combate à lavagem de dinheiro. Com a regulamentação, será possível suspender pagamentos de apostas suspeitas de manipulação de resultados, além da verificação de apostadores com uso de tecnologia de reconhecimento facial. Todos esses mecanismos asseguram credibilidade às “bets” e maior segurança aos cidadãos.

Fonte: ANJL