Roger Flores, ex-jogador de futebol e comentarista esportivo da Globo, esteve como embaixador da marca no lançamento da edição 2023 do Cartola e Cartola Express. Na apresentação do novo produto, o ex-meia falou da importância do fantasy game do Grupo Globo para o engajamento de fãs do futebol.
“O Cartola é uma paixão e já está consagrado no Brasil, tendo alcançado sua maturidade, já que surgiu em 2005. Temos agora a versão Cartola Express, com apenas um ano de existência e que também tem muitas novidades para atrair cada vez mais público e fazer dele outro gigante como o seu irmão mais velho”, afirmou em entrevista ao GMB.
Sobre as novidades das plataformas, Roger afirmou que foram desenvolvidas “porque escutamos os cartoleiros e os fanáticos pelo jogo para fazer mudanças que facilitam ao máximo a usabilidade e as demandas dos apostadores”.
Além disso, Roger concordou que o lançamento da nova edição do fantasy é a consolidação de um produto de muito sucesso e com bons prêmios, “que engajam ainda mais o fã do futebol”. Para ele, isso, e o interesse do fã e apostador não se limita apenas a criar seus times e fazer as escalações. “Há muito estudo, pois o usuário precisa entender e estar atento a cada rodada e atleta para poder, da melhor forma, montar seus times e obter as melhores pontuações”.
Ao comentar o fato de que o Cartola trabalhou muito bem a questão de análise de dados e estatísticas, Roger afirmou que “isso é realmente importante. O scout é responsável pela geração de dados e estatísticas para que o Cartola ofereça uma pontuação adequada ao que acontece a cada rodada do futebol real, com seriedade e o comprometimento para que haja muita confiabilidade”.
Sobre a questão da confiabilidade, Roger disse que isso é fundamental não só para o Cartola, mas para o Brasil. “É o assunto do momento no Brasil, especialmente em função dos debates sobre integridade esportiva e combate à manipulação de resultados”.
Ao falar do mundo real e a importância da transparência e combate ao match-fixing, o comentarista afirmou que “é preciso legislar e criar regras, colocando uma linha de conduta adequada para que se passe confiança para todos. Além disso, os atletas devem fazer sua parte, tendo comportamento digno e não se envolvendo com práticas inadequadas”.
“Fica muito feio para todo mundo. O atleta está trabalhando ao praticar seu esporte, e como o mercado de apostas esportivas gira muito dinheiro, há pessoas mal-intencionadas que tentam comprar os verdadeiros astros da indústria do esporte. Por isso a integridade é importante e as ofertas devem ser rechaçadas e levadas à polícia”, opinou.
Para ele, há muito desgaste pelas práticas ilegais cometidas por alguns poucos e que maculam o esporte, tanto para o atleta quanto para os sportsbooks: “as casas de apostas são prejudicadas” por ações “externas praticadas por bandidos e as ligas menores acabam sendo as mais afetadas”, concluiu.
Fonte: Exclusivo GMB