O objetivo da ação é avançar nas discussões para aprovação de um marco regulatório, que beneficie tanto os operadores quanto os jogadores, além de impulsionar o crescimento econômico do mercado.
A parceria entre a Pay4Fun e o IBJR visa sensibilizar o público em geral, as autoridades competentes e os especialistas do setor sobre a importância de uma regulamentação eficaz das apostas esportivas. As instituições planejam realizar ações educativas, campanhas de conscientização e engajar as partes interessadas para avançar na regulamentação desse mercado no Brasil.
Jornada de regulamentação do setor
Atualmente, o setor de apostas esportivas no país opera sem uma regulamentação clara e efetiva, o que compromete a segurança e a transparência tanto para os apostadores quanto para as casas de apostas.
A falta de uma legislação apropriada limita o potencial de expansão legal desse mercado, resultando em perdas econômicas significativas. Além disso, os consumidores ficam desprotegidos diante da falta de segurança jurídica, semelhante às aplicadas no comércio em geral.
"A parceria com o IBJR é um marco significativo para impulsionar a regulamentação das apostas esportivas no Brasil. Estamos felizes por nos unirmos a uma organização séria, que compartilha nossos valores de legalidade, transparência e responsabilidade”, afirma Leonardo Baptista, CEO e cofundador da Pay4Fun.
“Nosso objetivo é encontrar soluções efetivas e contribuir para um ambiente de jogo justo, seguro e transparente. Juntos, buscaremos estabelecer um sólido marco regulatório que promova a legalidade, proteja os direitos dos jogadores e estimule o crescimento sustentável dessa indústria promissora em nosso país", agrega Baptista.
"A Pay4Fun é uma empresa de grande prestígio no setor de pagamentos para apostas esportivas e se identifica com a missão do IBJR de colaborar com a sociedade para um mercado regulado, justo, sustentável e que priorize a integridade esportiva e a segurança dos jogadores. É com grande alegria que a recebemos como membro do instituto", afirma André Gelfi, diretor-presidente do IBJR.
Fonte: Bússola