MAR 26 DE NOVIEMBRE DE 2024 - 09:44hs.
Um pouco de história do pentacampeão

Betfair traz Rivaldo como personalidade VIP em série sobre o embaixador da casa de apostas

A Betfair lançou recentemente o “Fala, Rivaldo!”, em que o embaixador da casa de apostas e pentacampeão brasileiro fala com exclusividade sobre sua carreira no futebol, desde o momento em que atuou de forma irregular após ser dispensado pelo Santa Cruz e sua saída do Corinthians para o Palmeiras até sua consagração como um dos maiores jogadores de todos os tempos.

O bate-papo com o embaixador da Betfair e um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos está em cartaz no canal da casa de apostas no Youtube. Ídolo do torcedor brasileiro e ex-jogador de Barcelona, Milan, Palmeiras, Cruzeiro, Corinthians e São Paulo, o meia conta toda a estrada que o levou ao estrelado do futebol mundial.

Desde as dificuldades antes de se tornar jogador de futebol e como lidou com a sua saída do Corinthians para o rival Palmeiras em 1994 até sua consagração como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, o craque Rivaldo contou tudo – ou quase tudo – para a jornalista Rosiane Siqueira, gerente de relações públicas internacionais da Betfair.

No “Fala Rivaldo”, o atleta conta que “eu vim de uma família muito pobre, eu tinha que treinar, tinha que ir para o colégio estudar, lá eu também vendia picolé e algodão doce para ajudar em casa, era uma situação muito complicada. Eu lutei muito para conquistar o que conquistei, pois passei uma infância com muita dificuldade”, afirmou Rivaldo à Betfair.

O pentacampeão comentou também sobre sua passagem pelo Santa Cruz, onde foi mandado embora, e de forma irregular, atuou numa partida contra o próprio Santa Cruz jogando pelo Paulistano, clube de sua cidade natal.

Eu fui mandado embora na base do Santa Cruz, depois que eu estava treinando pelo clube, um treinador acabou me mandando embora, às vezes é tanta gente, e o professor acabou me passando despercebido e me mandou embora. Eu não tenho nenhuma mágoa disso”, declarou o ex-jogador sobre sua saída do Santa, em 1989.

O craque também contou sobre sua evolução técnica no Mogi Mirim, onde atuou no Carrossel Caipira no Campeonato Paulista de 1993, levando a ser negociado com o Corinthians, onde teve sua primeira convocação para a Seleção Brasileira.

Eu não tinha esse sonho de cara em chegar na Seleção Brasileira, mas as coisas foram indo bem, fiquei um ano no Mogi Mirim, na sequência o Corinthians me contratou e eu comecei a pensar grande. Todo mundo sabe que jogar no Corinthians é uma pressão bem grande e as coisas foram começando a ir melhor e dentro do Corinthians, fui convocado para a Seleção em 1993, uma contra a Alemanha, que não joguei, e contra o México, onde estreei e fiz um gol pela nossa seleção. Mas falo que no início era difícil imaginar, mas trabalhando eu vi as coisas acontecendo naturalmente”, destacou Rivaldo.

O pentacampeão lembra sua transferência para o Palmeiras: “Foi muito difícil pela rivalidade entre os dois clubes. Na época, fui bastante xingado, mas depois me respeitaram”, contou à jornalista Rosiane.

Pelo Palmeiras, a torcida me via como um jogador do Corinthians, eles me vaiaram, eu lembro de um jogo entre Palmeiras e Botafogo, no Parque Antártica e a torcida me vaiando o tempo todo, a bola vinha nos meus pés e a torcida vaiava. Termina o primeiro tempo, eu triste com tudo isso e o Vanderlei Luxemburgo fala: ‘Vão te vaiar mais 45 minutos, pois eu não vou te tirar’. Lembro disso e essa mensagem do Luxa me marcou e acabei fazendo o gol da vitória, por 1 a 0, de cabeça. Isso ficará para sempre em minha memória”, afirmou Rivaldo em entrevista à Betfair.

Segundo episódio

Com uma carreira de 25 anos vivendo de futebol, as amizades e histórias fazem parte da história do ex-jogador. Durante o segundo episódio do “Fala Rivaldo”, o pentacampeão falou sobre parceiros e o grupo do penta. “Tenho alguns amigos daquela época, alguns que eu comecei a amizade na época da base e no profissional do Santa Cruz e do Mogi Mirim.”

Rivaldo comentou sobre os jogadores que mais eram da resenha. “Olha, no Palmeiras eu tive o Flávio Conceição, o Amaral, o Antônio Carlos, que era treinador do Coritiba, César Sampaio e vários jogadores. Vampeta, Denilson, Amaral, animavam o vestiário, ali o jogador tem que estar sempre descontraído, brincando. Às vezes a gente fala tanta coisa, que não fala do jogo e entra descontraído na partida", comentou.

Ele ainda destacou que Amaral e Vampeta como os maiores “contadores de histórias. Eles têm muitas histórias. Claro que eles dão uma aumentada nas histórias para que todo mundo goste e dê risada, eles animam muito o grupo e isso sempre foi muito positivo.”

Para finalizar, Rivaldo contou que os jogadores campeões com a Seleção Brasileira em 2002 ainda tem um grupo para resenha entre os pentacampeões. "Tem um grupo sim, quase todos os jogadores estão lá. Eu dou muita risada lá com toda a resenha entre os jogadores, às vezes eu olho só para dar risada”, finalizou o ex-jogador.

Fonte: GMB