De acordo com o levantamento, os benefícios percebidos são, principalmente, aumento na confiança em acessar os sites de apostas (42%), mais segurança para os apostadores (40%) e transparência das informações oferecidas pelas casas (39%).
Ao analisar a percepção a respeito de fraudes, 45% das pessoas acreditam que vão diminuir, mas ainda há 22% que não acreditam na mudança desse cenário. No cenário da segurança, 44% acreditam que vai haver mais segurança após a regulamentação, mas ainda há 32% de pessoas sem opinião formada.
Metade dos apostadores não deve mudar hábitos após a regulamentação
Entre os apostadores regulares, 54% pretendem seguir apostando da mesma forma, mas 31% afirmam que irão diminuir a frequência de apostas.
Entre os que não apostam no momento atual, grande parte não tem uma opinião formada sobre a situação, e, entre quem tem, 34% não pretendem começar a apostar, mesmo com a regulamentação oficializada.
Pensando que após a regulamentação dos sites/aplicativos de apostas esportivas as empresas terão sede no Brasil, 37% dos brasileiros acreditam que o fato irá contribuir para geração de empregos no país. Além disso, 55% acreditam que o número de pessoas apostando irá aumentar com a regulamentação.
Metodologia
Em maio deste ano, foram entrevistados 501 brasileiros maiores de 18 anos, distribuídos em todas as classes sociais e moradores nas cinco Grandes Regiões do país. Destes, 51% dos são do sexo feminino e 49%, do sexo masculino.
O Aposta Legal Brasil nasceu em 2019, trazendo conteúdo especializado em esportes e apostas. Seu objetivo é promover o jogo responsável e oferecer aos brasileiros informações confiáveis e atualizadas sobre o mundo das apostas e o processo de regulamentação do setor no país.
A marca oferece um material completo para quem quer saber mais sobre esse tema, publicando notícias atualizadas, guias, tutoriais e avaliações de sites de apostas.
A marca abrange ainda outros seis países, em 3 línguas diferentes: o grupo Aposta Legal conta com leitores no Canadá, Portugal, Peru, México, Chile e Índia.
Fonte: GMB