O parlamentar Negromote Jr. “requer a realização de audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação com Bets autorizadas no Brasil", em função de a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda – SPA-MF ter divulgado a lista das empresas de apostas que podem continuar funcionando até o fim deste ano no Brasil.
Além de representantes do Ministério da Fazenda, as seguintes plataformas de apostas esportivas e seus respectivos CEOs serão convidados para a reunião:
- Kaizen Gaming Brasil Ltda – Betano
- Superbet Interactive - Superbet, Magicjackpot e Luckydays
- Rei do Pitaco
- Ventmear - Sportingbet e Betboo
- Caesar’s
- JogaBet
- NSX – Betnacional, Mr. JackBet e Pagbet
- KTO
- Betsson
- galera.bet
- SportyBet
- EstrelaBet
- Betfair Brasil – Betfair e PokerStars
- bet365
- Aposta Ganha
- Brazino777
- Sorento Bay – Betway, - Jackpot City e Spin Palace
- H2 Licensed – H2 Bet e SeuBet;
- Novibet
- SeguroBet
- Gamewiz - fogo777, p9, 9f, bet.app
- OIG Gaming Brazil Ltda – 7Games, Betao e R7
- Playpix
- Vbet
- Fast Gaming - BetFast e Tivobet
- SupremaBet
- Betesporte
- CDA Gaming Ltda – Casa de Apostas e Betsul
- BandBet
- Sortenabet – Sortenabet, pimile
- BetWarrior
- King Panda
- Boa Lion – LeoVegas e Royal Panda
- Betspeed
- PixBet
Em sua justificativa, Negromonte Jr, cita o estudo do Banco Central sobre o movimento de aposta, que revelou que os brasileiros gastam, em média, R$ 20 bilhões por mês em apostas online.
Segundo o deputado, o estudo mostra que mais de 24 milhões de pessoas físicas realizaram pelo menos uma transação de apostas via Pix nos primeiros oito meses de 2024, apontando a urgência de mecanismos que previnam o endividamento e o vício. Diante desse cenário, o BC está avaliando o impacto das apostas online no endividamento da população e como isso pode influenciar a política de juros do país.
“Entendemos que o debate acerca do tema é oportuno por tratar-se te um tema importantíssimo para o sistema financeiro e tributário brasileiro, portanto solicitamos o apoio dos nobres pares para a aprovação do presente Requerimento”, justifica.
Fonte: GMB