Na terça (29), o secretário nacional de Apostas Esportivas e Desenvolvimento Econômico do Esporte, Giovanni Rocco Neto, participou da assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica com empresas especializadas em monitoramento e integridade de apostas – entre elas a SIGA -, ao lado do secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Régis Dudena.
O acordo reafirma o compromisso do Governo Federal em combater a desordem no mercado de apostas.
Durante o encontro, Fufuca reiterou a necessidade de monitoramento das apostas esportivas para evitar fraudes. “Temos que ter lisura. Se tem uma coisa que não pode haver é qualquer tipo de ilicitude nas apostas esportivas. Quanto a isso, seremos totalmente vigilantes para que não haja. E, se houver, que sejam punidos os culpados”, completou o ministro.
Para Emanuel Medeiros, a integridade das apostas esportivas é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento saudável e sustentável do setor esportivo, para a economia brasileira e global.
“Estamos 100% empenhados em colaborar com o governo brasileiro nesse objetivo comum. O nosso extenso conhecimento e expertise, bem como os nossos standards universais e sistema de rating estão à disposição, quer das organizações esportivas, quer dos operadores e reguladores de apostas, bem como do governo e dos demais agentes econômicos, como os sponsors, para que o esporte no Brasil seja governado, operado e praticado em conformidade com os mais altos padrões de integridade”, acrescentou.
A regulamentação das apostas esportivas tornou-se necessária após a aprovação da lei de 2018, que estabelecia um prazo de quatro anos para sua implementação — prazo que não foi cumprido.
O secretário Giovanni Rocco Neto destacou que “o cenário caótico, agravado pela pandemia e pelas mudanças nos hábitos da população, exige uma ação firme do Estado para garantir um ambiente seguro para os apostadores”.
A Secretaria Nacional de Apostas Esportivas e Desenvolvimento Econômico do Esporte estuda assinar um acordo de cooperação técnica nos moldes do assinado junto ao ministério da Fazenda.
Fonte: GMB