Junto a Hornbuckle, estavam presentes na teleconferência: Corey Sanders, COO; Jonathan Halkyard, CFO e tesoureiro; Kenneth Feng, presidente e diretor executivo da MGM China; e Andrew Chapman, diretor de relações com investidores.
“Pegamos a BetMGM do Reino Unido, como já mencionamos. Já temos bem mais de 100.000 depositantes de primeira viagem em apenas quatro meses e meio, e já estamos analisando outro país para fazer o mesmo”, informou Hornbuckle.
“Vou para a América do Sul na próxima semana ou na semana seguinte para analisar uma grande parceria. O Brasil vai legalizar os jogos de azar na internet para cassino e apostas esportivas, e planejamos estar lá quando isso acontecer. Estamos focados em transformar esse negócio em algo real e essencialmente construir uma base sólida para ele”, disse o executivo.
Cabe lembrar que a BetMGM, propriedade do Grupo MGM Resorts International, é uma das 134 empresas que integra a lista de companhias com prioridade para o Ministério da Fazenda.
O Ministério da Fazenda definirá um conjunto de exigências para as empresas. Alguns pontos, como ter sede no Brasil, já são descritos pela lei, mas outros, como o capital social mínimo, serão determinados em portarias que ainda não foram publicadas.
A tendência é que a Fazenda determine que as casas de apostas tenham um mínimo de capital social, segundo relatos de envolvidos nas negociações entre governo e empresas.
Ficou definida em até R$ 30 milhões a taxa de outorga por uma licença, além da obrigatoriedade de declarar como atividade a exploração de apostas – nomenclatura já existente.
“Nós queremos obviamente estar no nosso próprio negócio de apostas esportivas com nossa própria tecnologia. E ao longo do tempo, nós temos a Kambi que usamos para a LeoVegas. Estamos prestes a fechar um acordo para Live Dealer, onde falamos sobre e tivemos uma visão de transmitir jogos ao vivo de Las Vegas para o resto do mundo com algumas celebridades e entretenimento ligados a eles, e estamos prestes a concluir isso”, disse o executivo do grupo durante a teleconferência.
Fonte: GMB