Os participantes da campanha afirmam que o acesso de menores ao jogo online é proibido e garantir essa proibição é uma prioridade de extrema relevância tanto para o Estado quanto para as casas de apostas que operam legalmente na Argentina.
"O problema reside no fato de que existem centenas de sites de apostas ilegais que não realizam nenhum tipo de controle, facilitando o acesso a qualquer pessoa", diz o comunicado conjunto.
A campanha, lançada durante a Copa América, conta com jornalistas esportivos proeminentes e tem como objetivo destacar as diferenças entre sites legais, que todos terminam em .bet.ar e não permitem menores, e sites ilegais que usam domínios internacionais ou dinâmicos para evitar controles.
Os sites legais operam sob rigorosos padrões de controle e implementam processos, recursos e tecnologias que garantem não apenas que menores não possam apostar, mas também que adultos o façam em um ambiente seguro e responsável. Em contraste, os sites ilegais não aplicam nenhum controle, razão pela qual a campanha busca conscientizar sobre a diferença.
Além da campanha de conscientização e das denúncias feitas pelas loterias estaduais em cada jurisdição, a CASCBA iniciou uma ação criminal para bloquear o acesso a 254 sites ilegais de apostas atualmente operando na Argentina sem qualquer controle ou autorização.
ALEA e CASCBA estão trabalhando para conscientizar bancos, carteiras virtuais, meios de comunicação e redes sociais a parar de promover ou facilitar o acesso a esses tipos de sites.
"A Câmara agradece à BetWarrior, Betano, Betsson, Bplay, bet365, City Center Rosario, Casino Magic Neuquén, Lotería de Misiones, Casino Club, Casino Buenos Aires e Betfun por seu compromisso e espera que a campanha, junto com as denúncias, seja um passo firme na luta contra o jogo ilegal, visando garantir uma indústria segura e responsável", conclui o comunicado.
Fonte: GMB