O presidente da associação, Plínio Lemos Jorge, reuniu-se com Roberto Barbosa Alves, subprocurador-geral de Justiça Institucional, Cível e de Tutela Coletiva; e Susana Henriques da Costa, promotora de Justiça e coordenadora do CAO (Centro de Apoio Operacional) Cível e Tutela Coletiva do MPSP. No encontro, foram debatidos os desafios que o setor de jogos tem enfrentado e os que ainda enfrentará, a partir da regulamentação do setor, em andamento.
Plínio colocou a associação à disposição do MPSP para colaborar com a formação e a manutenção de um mercado íntegro e para a construção de futuras parcerias.
“Ficamos de fazer uma nova reunião para realizar alguns estudos visando a cursos e palestras para a escola da Associação Paulista do Ministério Público (APMP), que seriam voltados não só para os promotores, mas para o público jurídico em geral”, disse o presidente da ANJL.
O encontro com o MPSP é o segundo de uma rodada que está sendo feita pela ANJL com Ministérios Públicos estaduais. No início de julho, a associação já havia se reunido com o Ministério Público de Goiás.
Na ocasião, Plínio e o consultor jurídico Bernardo Freire afirmaram que a ANJL começará a propor ações positivas para mitigar o aliciamento de jogadores, especialmente com os times de base, e implementará tais ações junto aos MPs estaduais e federal, Polícia Civil, etc. por meio de possíveis termos de cooperação. A pauta também deve ser tratada no próximo encontro com o MPSP.
Lançada em março de 2023, a Associação Nacional de Jogos e Loterias defende os interesses de seus associados, do setor e do jogo responsável e íntegro, sempre pautados pelo incentivo ao esporte, pela segurança das apostas e pela contribuição ao desenvolvimento econômico do país.
Entre os associados estão galera.bet/Playtech, Big Brazil, F12, PagBet, Betnacional, Mr. Jack, Parimatch, BetFast, Aposta Ganha, Liderança Capitalização, Zro. Bank, Propane, Paag, Clear Sale, BetBox tv, StarsPay e WEpayments.
Fonte: GMB