Games Magazine Brasil – A G.Games está desenvolvendo novos projetos de jogos multiplayer. Pode nos dar uma visão geral deles e como se diferenciam dos tradicionais no mercado?
Thaluana Muscat - Hoje, temos um mercado muito competitivo no mundo de jogos online, e, muito se fala em diferenciação. A ideia de poder jogar e competir em tempo real com outros jogadores já vem sendo explorada. Porém, a proposta que a G.Games está trazendo ainda não existe na indústria de iGaming e é totalmente focada para o nicho dos “gamers”, ainda é um projeto secreto, mas em breve poderemos divulgar maiores informações.
Quais são os jogos de mais sucesso na G.Games?
Somos um dos únicos provedores que possui o famoso jogo Paciência em nosso portfólio. Sabemos que Paciência conquistou e ainda conquista públicos em todo o país. Uma forma fácil e divertida de apostar, com grande engajamento dos jogadores.
Outro jogo muito interessante que trouxemos recentemente é o Dragon Trio Bônus, esse jogo apresenta 3 bônus diferentes podendo se combinar entre si trazendo ganhos bem elevados. O jogo consegue ser muito entusiasmante mesmo em seu jogo base, pois tem sempre algo muito interessante acontecendo. Baseado nos top jogos de cassinos em Las Vegas, Dragon Trio Bônus é um de nossos maiores sucessos de lançamento.
Como a G.Games está adaptando seus jogos para atender às preferências e necessidades específicas do mercado brasileiro?
A G.Games já é super bem estabelecida no mercado europeu e possuímos na nossa cartela de clientes os maiores operadores da indústria. A sua expansão para o mercado LatAm, especificamente o Brasil é praticamente obrigatório visto o crescimento e amadurecimento do mercado.
Hoje analisamos os usuários brasileiros como o maior foco para os novos jogos, pensando no público muito mais dinâmico e menos tradicional que o europeu. Posso afirmar, através de pesquisas realizadas, que o novo projeto multiplayer é a cara dos jogadores do Brasil, considerando a quantidade e aderência dos “gamers” do país.
Qual é a importância do mercado brasileiro para a G.Games, e como a empresa pretende expandir sua presença e atrair mais jogadores no Brasil?
O Brasil é de grande importância para todos os provedores de jogos, sabemos que o mercado não é grande somente em números, porém na adaptabilidade e aceitação dos jogadores às novidades. Apesar de ser um setor ainda em amadurecimento, o brasileiro aprende rápido e está disposto a experimentar novas formas de entretenimento. Somos o país de pessoas que sabem como se divertir. Então, nosso maior objetivo é trazer esse entretenimento de forma inovadora e segura para esses jogadores.
Você pode compartilhar detalhes sobre quaisquer parcerias estratégicas ou colaborações que a G.Games esteja buscando no Brasil para fortalecer sua posição no mercado?
Estamos com parcerias com agregadores e plataformas que facilitam a distribuição dos nossos jogos no país, bem como operadores de grandes nomes internacionais. Além disso, estamos selecionando a dedo os operadores-chave para lançar nosso projeto multiplayer no mercado junto com a gente. Entendemos que os primeiros a lançarem algo inovador sempre serão lembrados.
Como a G.Games está lidando com as regulamentações e requisitos locais no Brasil para garantir a conformidade e oferecer uma experiência de jogo segura e justa?
A G.Games já trabalha com vários mercados regulamentados, entendemos a nossa responsabilidade em oferecer jogos justos para os jogadores. Estamos adaptando toda e qualquer requisição que o setor exige para que estejamos em conformidade com a regulamentação. Para nós, esse é um passo essencial para o crescimento do mercado na direção correta.
Quais são os desafios específicos que a G.Games encontrou ao entrar no mercado brasileiro e como a empresa está superando esses desafios?
A G.Games incialmente entrou no Brasil através de grandes operadores internacionais que atuam no mercado, nosso desafio, e maior objetivo é apresentar jogos inovadores dentro de um mar de outros jogos já existentes na indústria, e ganhar visibilidade. Em dados de 2023, vimos que existem mais de 2500 provedores de jogos, muitos deles estão tentando entrar no mercado brasileiro. Se destacar, vai além da entrega de um bom conteúdo.
A G.Games tem algum plano para lançar eventos ou competições especiais no Brasil que possam engajar a comunidade local de jogadores?
Nosso projeto multiplayer é nosso grande foco. E acreditamos em seu sucesso no mercado brasileiro. Ainda não posso dar mais detalhes.
Como a empresa está utilizando feedback dos jogadores brasileiros para aprimorar seus jogos e oferecer uma experiência mais personalizada?
Apesar de sermos uma empresa B2B, onde nossos clientes diretos são os operadores, acreditamos no objetivo de a entrega ser para os jogadores, são eles que ditam o que fica e o que não fica. Tudo o que desenvolvemos é baseado em dados que possuímos internamente. Porém, sabemos que os operadores possuem maior conhecimento dos seus jogadores e procuramos ouvir seus feedbacks trabalhando com o que mais engaja, como também procuramos apresentar inovações.
Quais são as expectativas da G.Games para o crescimento e o impacto de seus novos projetos de jogos multiplayer no mercado brasileiro nos próximos anos? Feiras e eventos que participarão, por exemplo
O Brasil está em foco, como mencionei, em pesquisas que realizamos para o lançamento do nosso projeto multiplayer, criamos uma persona, com o perfil que atende grande parte do publico brasileiro – o gamer! Nossas parcerias com os operadores corretos, vão atrair um público que ainda não está no casino online, mas respira o digital, e passa grande tempo de seu entretenimento com vídeo games. Ainda há muito espaço para crescer no Brasil!
Quanto às feiras, entendemos que são ótimas oportunidades de conhecer e se conectar com pessoas da indústria. Esta semana, temos o SBC Summit Lisboa, com muitos brasileiros como público.
Ainda esse ano, temos a SBC Latinoamerica em Miami e SiGMA Malta, eventos com imensa visibilidade com a presença de grandes nomes. Não poso deixar de destacar também, que ano que vem grandes eventos acontecerão no Brasil, levando profissionais do mundo todo para o nosso país. E claro, não podemos ficar de fora!
Fonte: Exclusivo GMB