
Na Esplanada, aderir ao instrumento jurídico é visto como uma “ação estratégica”, uma vez que a manipulação de resultados muitas vezes extrapola fronteiras nacionais, com apostas coordenadas sendo feitas de países distantes da sede da competição alvo de criminosos.
Fazer parte da rede internacional integraria o Brasil a um fluxo de informações que torna o combate às quadrilhas que operam ilegalmente mais eficaz.
Por meio do tratado, um país pode emitir um alerta de suspeita de manipulação, compartilhando dados e permitindo que os órgãos de controle de outros signatários atuem na fiscalização e investigação dos autores das ações ilegais.
A Convenção de Macolin entrou em vigor em 2019 e tem quase cinquenta países signatários.
Fonte: Veja