Com 17 anos de experiência na área comercial, Juliana já atuou como account manager em agregadores de conteúdo, regulamentação e licenças. Na Endorphina, ela será responsável pela expansão da empresa na região.
Carioca morando há vários anos em Campinas, no interior de São Paulo, a nova gerente de vendas para a América Latina e Portugal está animada com as possibilidades que a região poderá oferecer à Endorphina, especialmente no Brasil, onde o jogador brasileiro gosta de ganhos rápidos.
“Quanto maior a possibilidade de o jogador ganhar uma rodada, uma arte visual atrativa e quanto mais ágil for o jogo, maior será o seu interesse pela marca. E é exatamente isso que estamos proporcionando aos usuários brasileiros”, esclarece Juliana.
Games Magazine Brasil - Você acaba de assumir a gerência de vendas da Endorphina. Quais os desafios que você vê nessa função em uma empresa que vem crescendo bastante no mercado latino?
Juliana Querino - Os desafios são muitos, mas principalmente o de passar credibilidade da nossa marca ao mercado latino. Estamos em franca expansão, mas ainda somos mais populares na Europa. Meu desafio é trazer para LatAm essa mesma popularidade e fazer a marca crescer aqui na mesma proporção em que cresce no território europeu.
A propósito, você vai atuar só no Brasil ou em toda a LatAm?
Atuarei em toda LatAm e Portugal.
Como irá desenvolver suas atividades à frente da Endorphina?
Além da prospecção que é natural às atividades do comercial, networking, visita a eventos do setor buscando novas parcerias e fortalecendo os laços com os antigos parceiros. Em resumo, o cotidiano do comercial.
O que levou a Endorphina a buscar um profissional brasileiro? É a demonstração do interesse da empresa pelo Brasil?
Sim, o mercado brasileiro, com a iminente regulamentação, está sendo cada vez mais ambicionado pela indústria de iGaming. Um exemplo claro disso é o visível aumento de propagandas de site de apostas na televisão, patrocínios de diversas empresas da nossa indústria em diversos esportes e especialmente no futebol. Esse mercado é muito expressivo assim como as nossas possibilidades de negócios no Brasil.
O que você pode agregar à atuação da Endorphina no Brasil a partir do trabalho que irá desenvolver para a empresa?
Posso garantir uma maior aproximação com o cliente, que irá enriquecer seu portfólio com nossos jogos, pois conheço bem a nossa cultura e o que o jogador brasileiro quer, além do meu conhecimento na indústria e parceiros-chave para tornar tudo isso realidade. Nosso projeto de expansão aqui no Brasil e na América Latina é bem agressivo.
É possível estimar o número de parceiros no Brasil que oferecem os títulos da Endorphina?
É difícil dizer um número certo já que são muitos os sites e parceiros que temos aqui. E a cada dia temos mais, realmente é difícil estimar o número.
Como ampliar a base instalada de títulos da Endorphina?
A operação in loco no Brasil é nova. Estamos em expansão e com os holofotes para o mercado nacional e América Latina. Estaremos presentes em todos os eventos da indústria neste ano de olho na expansão de nossa presença na região.
A Endorphina estará no BiS? Quais são os planos da empresa para essa exposição?
Sim, nós estaremos no BiS/SiGMA, inclusive quero convidar a todos a passar em nosso estande para nos conhecermos melhor e entendermos mutuamente como podemos nos ajudar a crescer juntos. Gostamos sempre de ouvir o que o cliente pretende atingir para sabermos como podemos oferecer nossos jogos, estratégia de promoções e crescimento. Exposições e eventos são excelentes oportunidades para tornar essa aproximação mais rápida e assertiva.
O Brasil está passando por um demorado processo de regulamentação das apostas esportivas. Como você vê esse momento do país?
Muito otimista na verdade. Realmente a regulamentação está demorando mais do que o esperado, mas sigo muito otimista com a iminência da liberação. Uma vez que o Senado já está analisando e em vias de votação do marco regulatório dos jogos e já vemos notícias sobres as taxas e movimentos nesse sentido, realmente acredito que muito em breve seja finalizado esse demorado processo de regulamentação das apostas.
Fala-se que após a regulamentação, as empresas homologadas não poderão oferecer outras verticais a não ser as apostas esportivas. Como fornecedora de jogos de cassino, qual a avaliação da Endorphina sobre isso?
Particularmente eu não acredito que será assim. Claro temos muitos sites de apostas esportivas, porém a maioria deles oferecem também jogos de cassino e não creio que isso irá mudar, na verdade acho que a demanda para cassinos vai crescer ainda mais. Resta saber como será a fase de adaptação após a regulamentação das apostas esportivas.
Qual a expectativa da Endorphina quanto à legalização de outras verticais, como cassinos físicos e cassinos online no Brasil?
Nosso foco são os jogos e cassinos online, mas penso que quanto mais a indústria for popularizada melhor será para todas as verticais.
Fonte: Exclusivo GMB