Em um mercado em constante ebulição, empresas como o Google, a Meta, entre outras big techs, aparentemente ainda não possuem um plano coerente estabelecido para acompanhar as atualizações das regras da indústria de apostas esportivas e loterias do Brasil, que tem ocorrido em progressão geométrica.
Nesse cenário, sob o prisma dos operadores, enormes orçamentos de mídia sofrem de duas mazelas: ou deixam de ser consumidos devido à falta de compreensão técnica e legal, ou a verba é investida de forma inapropriada, sem gerar o retorno esperado.
Em um dos exemplos mais consagrados do planejamento de marketing, ao considerarmos o funil de alcance, consideração e conversão, em 2024, mesmo para as empresas pré-selecionadas para operar legalmente no Brasil, o Google apenas permite a negociação de mídia através do Adwords, o que cobre as estratégias de fundo de funil. A compra de banners nos sites associados ao Google DV360, que atenderia ao topo do funil de conversão, ainda é proibida, sob todos os aspectos! A pergunta que fica é: Qual é o sentido?
Na Meta, em seus canais oficiais, o atendimento comercial para o segmento e o seu modus operandi é uma incógnita para a maioria dos mortais. Nos grandes portais, as regras comerciais podem variar de operador para operador. Além disso, a impossibilidade dos portais globais de comunicarem regras e padrões de forma eficiente, impedem a compra de mídia via pacotes transnacionais, o que é de praxe em indústrias de menor complexidade.
Segundo um levantamento recente publicado pelo Itaú, os investimentos de marketing do setor por ano correspondem entre R$ 5,8 bilhões e R$ 8,8 bilhões. Obviamente, essa matéria não tem o efeito de diminuir um real desse prognóstico. O objetivo é fazer um convite à reflexão.
Quais são os melhores métodos possíveis hoje para que esses investimentos não evaporem em aquisição de FTD's (First Time Deposits)? Quais são os diálogos possíveis entre os operadores da indústria e as plataformas de mídia para que os seus produtos sejam utilizados da melhor forma possível e com o devido respeito ao consumidor final?
Dadas as profundas questões aqui apresentadas, a Samba Digital coloca-se como um braço de apoio para os operadores como um canal de comunicação e desenvolvimento de estratégias entre estes e as plataformas de mídia.
Consulte-nos e saiba como poderemos auxiliar a maximizar os resultados e construir estratégias efetivas não só para o momento presente, como também para os desafios futuros, sejam eles no início de 2025 ou até mesmo momentos após você ler esse artigo.
Fonte: Samba Digital