Após mais de 20 anos de atuação como intermediadora digital de jogos de loterias, a Sorte Online se prepara para expandir suas operações e ingressar em novas verticais, incluindo o mercado de betting e apostas esportivas.
Este avanço ocorre em um cenário promissor: o setor de apostas já representa cerca de 1% do PIB brasileiro, movimentando entre R$ 100 bilhões e R$ 120 bilhões em 2023, segundo relatório da XP Investimentos.
"Essa aprovação reforça nosso compromisso com o mercado regulado e com as boas práticas de jogo responsável. Trabalhamos para estar sempre à frente, alinhados às exigências regulamentares, e confiamos no potencial de crescimento sustentável do setor", afirma Márcio Malta, CEO da Sorte Online.
Próximos passos no processo regulatório
Com a aprovação da documentação, a Sorte Online agora avança para o pagamento da guia de recolhimento com a taxa de autorização e a certificação da plataforma.
A partir daí, a próxima etapa envolve a análise detalhada da certificação e a licença para operar. "O mercado brasileiro de apostas está em constante evolução, e as portarias da Fazenda são um passo essencial para estabelecer uma base sólida de regulamentação. Nosso compromisso é superar os desafios regulatórios e ajudar a construir um setor mais transparente, responsável e alinhado às melhores práticas globais", reforça Malta.
Aposta em inovação e segurança
Como empresa pertencente a um grupo global, a Sorte Online se destaca por implementar soluções já validadas em mercados regulamentados ao redor do mundo. Essa expertise oferece uma base sólida para atender às exigências das dez portarias estabelecidas pelo Ministério da Fazenda, consolidando sua posição como uma empresa idônea e alinhada às melhores práticas internacionais.
O mercado brasileiro de apostas tem mostrado um crescimento acelerado, com 36% da população já tendo realizado apostas online, segundo a consultoria Futuros Possíveis. Entre esses apostadores, 78% afirmam realizar apostas com frequência. Esses dados reforçam o potencial de um mercado que, além de dinâmico, está cada vez mais orientado à inovação e à regulamentação.
Fonte: GMB