Além de falar sobre o mercado de iGaming em si, Marco Pequeno traçou um pouco de sua trajetória profissional em grandes empresas até chegar à indústria dos jogos na Sportingbet. Ele comentou que essa experiência foi fundamental para ele entender a seriedade do segmento de apostas esportivas.
“Foi quando eu comecei a me apaixonar pelo negócio e a ficar maravilhado com o setor de iGaming, pois além de tudo eu sempre fui louco por esportes”, contou Marco Pequeno ao podcast.
O CEO da iGaming360 foi categórico ao afirmar que encontra “uma satisfação pessoal no trabalho em uma indústria séria e que tem muito a oferecer em termos de entretenimento e mais ainda em empregos formais e geração de impostos, agora com a regulamentação do setor de apostas esportivas e jogos online no Brasil”.
Pequeno destacou o avanço da tecnologia desde que começou a trabalhar na indústria, com o streaming em tempo real de partidas, para melhor engajamento de apostadores, uso da inteligência artificial (IA) no scouting esportivo e na coleta de dados para apostas esportivas.
Ele lembrou que se discute muito como a IA poderia substituir os scouts humanos, mas destaca que são apenas ferramentas de inteligência para melhorar a experiência do usuário, trazer seriedade e contribuir para o combate à manipulação de resultados e garantir a integridade esportiva.
Marco Pequeno citou ainda na conversa o crescimento da vertical de jogos de cassino nas ofertas das casas de apostas esportivas e que isso veio para ficar e para dar ainda mais opções de entretenimento aos clientes.
Nesse sentido, lembrou a importância a definição de bons retornos ao jogador e a necessidade de inovação na criação de jogos. “Há uma reflexão sobre a importância da localização do produto para atender às demandas do mercado brasileiro. Digo que isso é fundamental para o sucesso do negócio, além de equipes locais que compreendam a cultura e as preferências dos jogadores brasileiros, incluindo a tradução de termos para o português do Brasil”.
Marco Pequeno apontou a criação de parcerias estratégicas com clubes de futebol, “que ampliou em muito o reconhecimento da sociedade às ofertas das casas de apostas, por aproximá-las dos brasileiros, que são apaixonados por futebol".
Fonte: GMB