LUN 25 DE NOVIEMBRE DE 2024 - 13:42hs.
Barreiras contra crimes financeiros

Weebet analisa as práticas regulatórias sobre AML e KYC para casas de apostas

A Lei 14.790 destaca a importância de regulamentos como AML e KYC para garantir a integridade no iGaming. Tais protocolos previnem crimes financeiros, exigindo verificação de identidade dos clientes e monitoramento de transações. Essas medidas promovem um ambiente seguro e responsável. O Weebet, que oferece consultorias regulatórias, de marketing e de gestão para operadores, visando um crescimento excepcional e a satisfação do cliente, analisa o tema em artigo para o GMB.

A Lei 14.790, que regulamenta as apostas esportivas e iGaming no Brasil, nos faz avaliar frameworks regulatórios de diversos lugares e compreender como eles desempenham um papel fundamental para garantir jogo justo, transparência e, mais importante, a prevenção de atividades ilícitas. À frente dessas regulamentações estão os protocolos de combate à lavagem de dinheiro (AML, sigla em inglês de Anti-Money Laundry) e conheça seu cliente (KYC, sigla em inglês de Know Your Costumer), que servem como barreiras contra crimes financeiros no setor de iGaming, protegendo operadores.

As políticas AML são projetadas para impedir a lavagem de dinheiro de fundos ilícitos em diferentes setores e é respaldada pela Lei 9.613, a lei brasileira referente aos crimes financeiros. No contexto do setor de iGaming, que gira em torno de prêmios e apostas, fica evidente que essas regulamentações se tornam primordiais.

Os procedimentos KYC complementam os esforços AML, exigindo que os operadores verifiquem as identidades de seus clientes, prevenindo assim o risco de atividades fraudulentas e apostas de menores. Além da contribuição significativa para a segurança financeira dos operadores de casas de apostas.

A relação simbiótica entre AML, KYC e a legislação brasileira voltada para iGaming ficou evidente com as determinações dos órgãos reguladores, que se espelham em processos regulatórios de outros países e irão implementar iniciativas de segurança obrigatórias para as plataformas.

Lenildo Nogueira, CEO do Weebet, aponta que “uma legislação pautada nas iniciativas de KYC e AML indica práticas que garantem a segurança do Estado, das plataformas, dos operadores e, principalmente, dos apostadores. O panorama mundial tem mostrado isso e acredito que dar atenção a essas temáticas antes das determinações finais do Ministério da Fazenda é estar na vanguarda do mercado”.

Jurisdições como o Reino Unido, Malta e Gibraltar implementaram requisitos rigorosos de AML e KYC, exigindo que os operadores adotem procedimentos robustos para detectar atividades de lavagem de dinheiro e implementem iniciativas de reconhecimento facial e comprovação de identidade.

Muitas plataformas desenvolvem funcionalidades para garantia de segurança, no entanto, Elaine Rodrigues, head de customer success do Weebet, argumenta que “a atenção às ferramentas de KYC e AML deve ser constante, porém uma boa implementação da plataforma e o respeito do operador às indicações da empresa são essenciais para que as ferramentas tenham o funcionamento adequado e satisfatório. Afinal, as plataformas de iGaming passam por um rigoroso processo de avaliação e a implementação é feita com a usabilidade e segurança do operador em mente”.

A interseção entre AML, KYC e legislação de iGaming tem implicações significativas para a segurança dos operadores, apostadores e iniciativas de jogo responsável. Ao verificar as identidades dos jogadores e monitorar suas transações, os operadores podem identificar padrões de comportamento problemático, como gastos excessivos ou mudanças abruptas de investimentos.

Essas situações são mencionadas por perturbarem a dinâmica de um ambiente de jogo sustentável e socialmente responsável, porém o processo de análise feito pelo operador não é manual. “Para uma operação estar fluindo de acordo com o esperado é necessário que os processos de segurança sejam automatizados e isso só é possível com um software de qualidade”, informou a especialista Elaine Rodrigues.

Aprendendo a gerenciar o negócio de iGaming com os melhores

A garantia de uma operação bem-sucedida é composta de diversos fatores, mas nem todos eles precisam depender exclusivamente da atuação do operador. Pensando nisso, o Weebet, uma plataforma de sportsbook e cassino, disponibiliza três tipos de consultorias para os operadores: consultorias de regulamentação, marketing e gestão de casa de apostas.

No contexto regulatório, o auxílio provido pelas consultorias de regulamentação de gestão definitivamente podem contribuir para um crescimento excepcional, além de, claro, uma equipe com foco no sucesso do cliente. “Conheça o Weebet agora mesmo em uma demonstração gratuita da plataforma”, convida a empresa. 

Fonte: GMB