A média gasta por beneficiário foi de R$ 100. Do total de apostadores, 4 milhões são chefes de família e, supostamente, enviaram R$ 2 bilhões para bets.
No entendimento de ministros do TCU, o dinheiro é público e só pode ser usado na subsistência dos cadastrados.
Na conversa com Vital, Galípolo disse que o BC encontraria uma forma de colaborar, entregando as informações necessárias sem que haja quebra do sigilo bancário.
O TCU precisa saber se, de fato, os beneficiários foram os apostadores ou se seus documentos foram usados por terceiros de forma fraudulenta.
Nesse momento, o Congresso conduz a CPI das bets e o TCU quer protagonismo na discussão.
Fonte: Painel/Follha