
No encontro, estavam presentes também o secretário-executivo do Bacen, Rogério Antonio Lucca; a chefe de gabinete do secretário-executivo, Mariane Santiago de Souza Nogueira; o chefe de gabinete do diretor de Política Econômica do Bacen, Eduardo José Araújo Lima; e o chefe adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Bacen, Ricardo Pereira de Araújo.
“Levamos questões relevantes para o setor e que impactam diretamente a economia do país. O bloqueio aos sites ilegais que vem sendo realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é apenas uma das ações importantes que garantem a transparência e a segurança do mercado de apostas”, afirmou Plínio Lemos Jorge, presidente da Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL).
“Com o Bacen, essa atuação pode se projetar e ficar ainda mais eficiente, a partir da adequação de empresas de meio de pagamento que hoje fortalecem o funcionamento das operadoras ilegais”, reforçou.
O governo brasileiro tem se manifestado sobre a necessidade de derrubar sites de apostas esportivas e jogos online, mas as medidas são inócuas, apesar de mais de 1100 sites terem sido bloqueados.
O próprio mercado aponta, como uma das medidas mais eficazes, estrangular o mercado ilegal a partir de bloqueio de transações financeiras entre apostadores e bets. Como apenas empresas licenciadas pelo Banco Central podem operar no mercado regulado de iGaming, a saída que a indústria aponta como a mais eficaz é justamente pelo método de pagamento.
Fonte: GMB