
“Precisamos de medidas urgentes para reverter essa situação. Temos alertado as autoridades de que o acesso de menores a casas de apostas e jogos online, prática proibida por lei, tem ocorrido por meio das bets ilegais”, afirmou o presidente da ANJL, Plínio Lemos Jorge.
“Sem dispositivos de segurança, essas plataformas facilitam a entrada de crianças e adolescentes nesses ambientes virtuais e os incentivam a jogar. Como representantes do mercado regulado, estamos empenhados em colaborar com os órgãos competentes para a adoção de iniciativas que combatam esse cenário extremamente preocupante”.
Ele lembra, ainda, que nos sites que funcionam com autorização do governo federal, o apostador, além de ter mais de 18 anos, precisa fazer um cadastro com o número do CPF e o reconhecimento facial, para garantir que o uso será feito por um adulto.
“Temos dois problemas principais: o site ilegal, que não apenas permite, como facilita a entrada de menores, e a negligência de pais e responsáveis, que usam seus dados para liberar o acesso de crianças e adolescentes a casas de apostas online”.
“Em ambas as situações, estamos falando de crimes graves. Os dados do Ministério da Justiça reforçam o que estamos alertando. As casas ilegais estão permitindo que os menores tenham acesso aos jogos de cota fixa”, concluiu o presidente da ANJL.
Lançada em março de 2023, a Associação Nacional de Jogos e Loterias defende os interesses de seus associados, do setor e do Jogo Responsável e íntegro, sempre pautados pelo incentivo ao esporte, pela segurança das apostas e pela contribuição ao desenvolvimento econômico do país.
Entre os associados estão: 1xBet, Aposta Ganha, BetBox TV , BetFast, Betnacional, Big Brasil, Clear Sale, Gamewiz, Lucky Gaming, Mr. Jack, OI Gaming, PagBet, PgSoft, Propane , Reals Bet, Paag, Z.ro, AstroPay, StarsPay e Microcash.
Fonte: GMB