Segundo ele, “os efeitos da pandemia serão superados pela inteligência humana e o entretenimento talvez seja o mercado que mais rapidamente sairá da crise, devido à demanda reprimida. Precisaremos de duas sextas feiras e dois sábados por semana para atender todos os eventos, congressos e feiras que estão adiados”.
Em recente webinar realizado pelo GMB, Pariente comentou estar na hora de o Brasil ter um marco regulatório para os jogos, de maneira a gerar mais turismo, impostos e empregos. “Temos de reconhecer que há um mercado amplo a ser desenvolvido no Brasil. Quando resorts com cassino são implantados, o investimento atende a uma demanda global de turistas. A reativação da economia regional é um marco quando da implementação desses estabelecimentos”.
Embora não tenha antecipado em detalhes ao ministro do Turismo os projetos em análise pela cadeia internacional, sabe-se que o Hard Rock tem bastante interesse pelo mercado brasileiro e que já possui um ‘Master Plan’ elaborado para um empreendimento e interesse em outros estados para abertura de resorts integrados. O que se sabe, por enquanto, é que Pariente afirmou ao ministro que “o turismo é um mercado que necessita especial atenção, e os investimentos nacionais e estrangeiros promoverão a geração de emprego e renda no Brasil”.
Segundo ele, “além do desenvolvimento do turismo regional, com cassinos há um alto incremento de outras atividades afins, levando riqueza para a região e a geração de altas somas em impostos e empregos”.
Pariente disse que todos os setores da indústria precisam ter um marco regulatório muito claro e para avançar isso é fundamental, não apenas para os grandes IRC’s como também para outras atividades de jogo. “Por esta razão, estamos buscando informações consistentes sobre o andamento dos projetos de lei em discussão no Brasil para a implantação de cassinos em resorts assim como sobre a regulamentação das apostas esportivas. Temos muito a oferecer ao Brasil, especialmente neste momento em que o país dá sua arrancada para a superação da crise econômica gerada pela pandemia da COVID-19”.
Fonte: Exclusivo GMB
