“Ter a oportunidade de liderar a gestão dos eSports de um time com quase 123 anos de história, história essa de muitas conquistas, tanto dentro do campo quanto fora dele, principalmente nos bastidores pela busca na igualdade no esporte, é uma grande honra e uma enorme responsabilidade para conseguir estar à altura desse nome de peso”, disse a ex-jogadora de Rainbow Six Siege que lidera a Black Dragons.
Assim como acontece no departamento de esports de outros clubes de futebol, como o rival Flamengo, o Vasco cederá as operações do esporte eletrônico para a Black Dragons. O clube afirma que nenhum custo financeiro será gerado.
“O eSport é um mercado de 1,5 bilhão de dólares e tem uma trajetória de deixar muitos setores com inveja. Os jogadores são celebridades, os torneios enchem arenas e os patrocinadores a cada dia se aproximam mais. A audiência dos campeonatos é maior do que a do futebol. Não estamos mais falando de algo do futuro e sim do presente”, avalia Vitor Roma, vice-presidente de marketing do Vasco.
Logo nos primeiros passos dentro dos eSports, o Vasco chegou à final do eGol Pro de PES 2021 com a promessa Eduardinho, de 16 anos, como destaque. O Cruz-maltino, porém, ficou no quase e viu o Corinthians levantar o troféu.
Fonte: Globoesporte