“Eu tenho amigos em Barcelona que já têm uma equipe, e quando estávamos lá, começamos a trabalhar nessa ideia. Uma das coisas que falei é que poderia criar a equipe com meu nome, já que eles têm o conhecimento, mas teria que ser uma equipe diferente, com meus conceitos, minhas ideias. Uma equipe que defendesse os meus valores. Porque mais do que você ser um profissional, você tem que ser um grande ser humano”, conta.
Neste ano, a Good Crazy representou o Sevilla, um dos clubes em que Daniel Alves passou na longa carreira, na disputa da La Liga virtual de FIFA 21.
De acordo com o lateral convocado para a seleção olímpica, a ideia não é só investir nos eSports pensando no lucro, mas também em deixar um legado para essa nova modalidade.
“Eu costumo falar que na vida é você oferecer para depois colher. Fazendo as coisas com inteligência, criando algo diferente, você vai conseguir atingir seus objetivos e deixar seu legado”, explica Dani Alves
Além de Dani Alves, muitos jogadores em atividade ou aposentados também investiram nos eSports. Só no Brasil os exemplos são vários: Casemiro (Case Esports) , Paquetá (Paquetá Gaming), Kaique Rocha e João Pedro (Team Vikings), Ronaldinho Gaúcho (R10 Esports) e Douglas Costa (DC Team).
No exterior, tem Gareth Bale com a Ellevens Esports, Ruud Gullit com o Team Gullit, Sergio Agüero com a KRÜ e Mesut Özil com a M10 Esports.
Fonte: UOL