"Foi um processo muito cuidadoso - de muitas idas e vindas - entre a Rensga e a Riot Games Brasil para aprovar a parceria. É muito interessante esse passo que estamos dando, porque vamos abrir um novo caminho para todas as organizações brasileiras", conta Djary Veiga, CEO da Rensga BitPreço. O patrocínio de marcas relacionadas a criptomoedas, no entanto, foram permitidos apenas parcialmente pelo regulamento do CBLOL, a maior competição de LOL do Brasil, ou seja, ainda existem algumas restrições com relação a isso por parte da Riot Games Brasil.
"Os esportes eletrônicos têm crescido muito no cenário nacional, e ficamos felizes em participar desse movimento. Vimos a Rensga como uma grande parceira para crescermos juntos, e acreditamos que teremos muitas vitórias pela frente", comenta Ney Pimenta, CEO da BitPreço, maior marketplace de criptomoedas da América Latina.
A marca do novo patrocinador já esteve presente no uniforme do time desde sábado (7), quando a Rensga BitPreço enfrentou a LOUD na série MD5 (melhor de cinco) válida pelas quartas de final do CBLOL.
CBLOL: Riot não usará naming rights da Rensga em transmissões
A Riot seguirá usando apenas Rensga como nome da organização goiana em suas transmissões e conteúdos oficiais de edições futuras do CBLOL, barrando o uso do patrocínio com a BitPreço. O time vendeu, recentemente, os seus naming rights para a empresa do ramo de criptomoedas; a Riot, em declaração dada nesta segunda-feira (11) ao GE, afirmou que a negociação tinha sido autorizada e que a permissão se tratava de uma política global.
Posteriormente, um material do BitPreço para a imprensa revelou que haveria restrições acima do naming rights. Novamente, em contato com o GE, a assessoria da Rensga BitPreço explicou quais seriam as restrições: “Ficou definido pela Riot Games Brasil que em suas transmissões e conteúdos, o nome "BitPreço" não será vinculado ao nome da Rensga Esports”, lê a declaração oficial da organização.
Fonte: UOL/ GE