O decreto começou a ser elaborado na Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (Secap) do Ministério da Economia. No fim do ano passado, a Câmara dos Deputados chegou a incluir os fantasy games em um projeto que também tratava de jogos de azar, mas recuou.
Nos fantasy games, os jogadores competem com base no desempenho de atletas da vida real, a exemplo de campeonatos de futebol.
O setor de fantasy games e eSports não é regulamentado no Brasil. Em países como Estados Unidos e Reino Unido, os fantasy games são reconhecidos como jogos de habilidade e, por isso, têm obrigações mais brandas do que jogos de azar, como cassinos, por exemplo.
O decreto ainda pode considerar jogos de habilidade que não são virtuais, como poker, bridge, xadrez e dama.
Fonte: Metropoles