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Entre os dias 20 e 22 de novembro aconteceu em São Paulo, o Brazilian Gaming Congress evento que reuniu futuros investidores do mercado de jogos de azar para sanar as principais dúvidas de como poderão operar seus negócios após a regulamentação do jogo no país.
Entre muitos assuntos tratados os empresários ouviram de dois parlamentares da comissão que trata da regulamentação como esta o processo da lei no congresso, dicas importantes de como gerir o negócio do jogo com base em experiências internacionais e aproveitaram para fazer um importante networking.
A Games Magazine Brasil conversou com Sérgio Jardim, presidente da Clarion, organizadora do congresso, que afirmou que os empresários saíram do evento com um olhar positivo sobre o futuro do jogo de azar no Brasil.
"O pessoal está muito interessado em saber como vai participar da indústria de jogos no Brasil. Nós apresentamos uma discussão muito ampla, todas as modalidades foram discutidas por especialistas da área. E a ideia é mostrar como participar desse mercado com base no que a lei está propondo”.
Jardim também afirmou que o Brasil é o maior mercado do mundo onde o jogo ainda não foi legalizado, que a grande concentração populacional de algumas regiões e exigências da lei em processo levarão os investimentos para todo o território nacional.
"Os jogos dependem de maior população, onde tem as maiores populações, ali certamente terá a maior quantidade de investimentos. Agora, existe na legislação uma preocupação em ajudar determinadas regiões. Por exemplo, o cassino, ele tem que atender a um requisito de que dois quintos das unidades sejam na região norte, centro oeste e nordeste, o que vai acabar direcionando alguns investimentos para lá”.
Exclusivo GMB