Para Soll, os cassinos desenvolvem todo o entorno e isso também deve ser levado em conta para que um país aprove uma legislação consistente. Após esse conceito, passou a palavra para que os painelistas e posicionassem.
Miguel Garcia, diretor geral do Tivoli Mofarrej, destacou que a abertura do jogo irá desenvolver ainda mais a indústria hoteleira no país e "nosso grupo já está analisando os rumos que a legislação está seguindo para definir como e onde iremos investir”. Para ele, exemplos de sucesso podem e devem ser seguidos para tornar o setor forte no Brasil.
Bruno Omori, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, afirmou que a associação pode ajudar muito no desenvolvimento de uma indústria hoteleira focada na abertura do jogo no país. "Com isso, podemos aumentar substancialmente o número de turistas que nos visitam anualmente, assim como manter em nosso país jogadores que hoje vão para o exterior”.
Luigi Rotunno, presidente da Associação Brasileira de Resorts, destacou que resorts são especialmente importantes no desenvolvimento no entorno e que o Brasil tem muito a ganhar com a aprovação do jogo com características de complexos integrados. A regulamentação tem de ser bem ajustada para que os investimentos aconteçam em locais adequados”, atestou.
Os painelistas foram unânimes em afirmar que o Brasil está num momento particularmente importante e que é hora de encarar com muita seriedade a aprovação do jogo para benefício do próprio pais, da sociedade e da indústria do turismo.