Games Magazine Brasil – O que a Mancala Gaming, uma empresa global desenvolvedora de jogos, busca no mercado brasileiro?
Emiliano Sánchez – O Brasil é um mercado imenso e temos um grande carinho por toda a região da América Latina. Temos apoiado o BiS desde o ano passado e o vemos com grande dinamismo e protagonismo internacional. Acreditamos que o país é muito importante para o futuro da economia, onde temos visto um crescimento exponencial nos últimos meses e por esta razão estamos por aqui apoiando o BiS SiGMA Americas.
Como está o relacionamento com os operadores da região LatAm?
Está sendo muito próxima. Sempre procuramos dar o melhor serviço possível e ser muito parceiros de todos, com muita honestidade. Com esta política, temos sido muito bem recebidos não somente na América Latina, mas também por nossos clientes da Europa, Ásia e África. Na LatAm, estamos indo muito bem no Brasil e temos muito boas relações com parceiros do Peru, Costa Rica, México, Argentina e Chile. Acreditamos muito no potencial da América Latina.
Há novidades da Mancala Gaming na feira?
Temos uma surpresa que trouxemos para o BiS SiGMA. Estamos apresentando os nossos crash games. Estamos muito ansiosos e entusiasmados para ver o rendimento desses jogos em um mercado tão grande quanto o brasileiro.
Os crash games são a sensação do momento?
Como tudo. São modas que surgem e temos de nos esquecer do que fazemos. Continuamos fazendo sucesso com nossos slots online e inovando, tentando atrair novas gerações, como os millenials, X e Z.
Como vê a regulamentação do setor de jogos online no Brasil?
Estamos muito entusiasmados para ver o que irá acontecer. Sabemos que quando há mudanças de governo na América Latina os projetos antigos são descartados. Então estamos aguardando o andamento dos projetos na região. Acompanhamos o que está acontecendo no Peru e redobrando os esforços para estar de acordo com as legislações de cada país?
Quais são os planos da Mancala Gaming para quando a regulamentação chegue?
Vamos nos adaptar e seguir adiante, afinal temos muitos sócios comerciais no país e devemos apoiá-los na América Latina, seja nos países em regulamentação e naqueles já regulados.
Você comentou que já esteve no BiS em anos anteriores, como vê esta edição, que se tornou global?
No ano passado, considerei o BiS, apesar de pequeno, como um dos melhores em que estivemos pela qualidade das pessoas e da organização. Carlos Cardama e Alessandro Valente fizeram um excelente trabalho. Ao ver o apoio de Eman Pullis, da SiGMA, neste evento, elevando-o a outro nível, é uma grata supresa ver o volume e qualidade da convocatória.
Fonte: Exclusivo GMB