Games Magazine Brasil – Quais são as novidades do Weebet para o agora mercado regulamentado de apostas esportivas e jogos online?
Thiago Faustino – Acabamos de fechar um contrato com a Alea, que é um grande agregador de cassino, o que nos permitirá expandir essa vertical em nosso catálogo de jogos, trazendo uma experiência melhor aos apostadores e ao mesmo tempo uma usabilidade incrível.
Sobre o processo regulatório, a GLI foi recentemente aprovada pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda e agora o Weebet está em processo de certificação junto com eles para que sejamos uma plataforma em conformidade legal com as exigências do governo.
A GLI é um dos mais reconhecidos Laboratórios globais de certificação e aprovação de jogos. O Weebet já está totalmente conforme às regras?
Estamos em processo de certificação e cumprindo com todas as exigências técnicas exigidas por eles. Acredito que em pouco tempo tudo estará pronto e receberemos nosso certificado e, com isso, oferecer ainda mais garantias e confiança junto aos operadores que usam nossa plataforma.
Como se aproximar de novos operadores? O que vocês têm a oferecer a esse mercado que ainda não está nas mãos do Weebet?
A principal coisa que temos a oferecer, e é um diferencial para quem quer abrir uma operação no Brasil, é o entendimento, o gosto e o conhecimento da cultura brasileira. Eles procuram uma plataforma brasileira com entendimento desse mercado, que é diferente de todos os outros. Cada região tem sua particularidade e o Weebet, sendo uma plataforma daqui, tem essa proximidade com os jogadores e sabe o que os operadores precisam para conquistá-los. Entendemos o jogador brasileiro e o seu estilo. Por isso, tanto os operadores nacionais quanto aqueles que estão vindo de fora, nos procuram, pois conhecer o mercado é fundamental.
Localização é um mantra do setor, mas ser uma empresa brasileira assusta alguns grandes operadores globais ou isso já não é mais um problema do ponto de vista tecnológico?
Do ponto de vista tecnológico, não, porque conseguimos competir de igual para igual com as plataformas internacionais. Acho que o grande diferencial que os impacta é quanto nossa proximidade com a cultura, porque somos brasileiros e falamos português. Além disso, oferecemos suporte em português, o que também nos diferencia, já que muitas plataformas trabalham na língua inglesa. Sem contar que entendemos os jogadores brasileiros.
Do ponto de vista prático já é possível criar essa identificação com os jogos da Alea, que tem um extenso portfólio?
Sim, com certeza. A Alea vai trazer uma grande variedade de jogos que os jogadores estão buscando e com eles vamos conseguir disponibilizar jogos ao vivo e slots, ou seja, jogos do momento que eu tenho certeza que serão um sucesso para os jogadores e, consequentemente, os operadores vão vã ficar muito satisfeitos.
Estamos falando em uma operação e entendimento local, mas com uma abrangência global já que a Alea tem jogos desenvolvidos para todos os mercados regulados do mundo?
Com certeza. A Alea agrega vários estúdios de jogos dentro do seu catálogo, tanto os conhecidos e fortes do momento quanto jogos locais. Além disso, muitas tendências vêm de fora e quando chegam aqui estão muito fortes.
Por falar em jogos que fazem sucesso, especialmente na América Latina os crash games têm conquistado muito espaço. Você acha que eles vieram para ficar ou é algo de momento?
Vieram para ficar, até porque temos uma nova geração de jogadores, que querem jogos como Aviator, Ninja Crash e Mines. É uma tendência que veio para ficar e só tendo a crescer. Outra tendência são os jogos ao vivo, como a roleta, bacará e blackjack, que também estão atraindo a atenção dessa nova geração.
A operação ao vivo inibirá os cassinos físicos ou são ofertas distintas?
São experiências de uso diferentes. O cassino físico tem sua atratividade assim como aquelas pessoas que vão ao cinema e assistem os filmes e séries em casa. A pandemia expandiu essa experiência de jogos online, que veio para ficar, mas são públicos que se complementam e seguirão assim.
Do ponto de vista da operação e da plataforma, o Weebet está preparado para esse mercado regulado?
Sim. Estamos aguardando as portarias - já saíram algumas - e estamos fazendo tudo o que é possível e que o governo exige para ficarmos totalmente conformes às exigências para que os operadores que usam o Weebet não tenham nenhum tipo de problema com as regras, pois muitos deles já estão se preparando para buscar suas licenças da melhor forma. Vemos o patrocínio das principais casas de apostas patrocinando clubes de futebol, o que demonstra a força da vertical, que é uma porta de entrada para que os usuários aproveitem outras formas de entretenimento.
As apostas esportivas, na plataforma do Weebet, estão disponíveis para os principais mercados e campeonatos?
Está a todo vapor. Sem contar que lançamos uma inovação recente, a de microapostas, em parceria com a Parlaybay. Foi a primeira parceria que a empresa fez no mercado latino-americano e isso é motivo de orgulho. O cliente não precisa esperar o final do jogo, mas pode fazer várias apostas em intervalos 5 a 10 minutos. Isso atende àqueles apostadores de cassinos, que querem resultados instantâneos, especialmente os da geração Z.
Tem sido boa essa parceria e a oferta das microapostas?
Muito boa e o pessoal está gostando muito. Os jogadores amam essa oferta no mercado brasileiro.
Fonte: Exclusivo GMB