Games Magazine Brasil – A imponência do estande que a Paag apresentou no BiS SiGMA foi uma demonstração do foco cada vez maior no mercado de igaming?
João Fraga – Com certeza. Nos preocupamos muito neste ano em trazer um estande que representasse o tamanho da Paag e que trouxesse também a nossa nova identidade visual, focada em mostrar uma Paag muito mais sólida, segura e ágil para os nossos clientes e para o mercado de bet, visando a regulamentação que tá por vir.
Não foi só o rebranding, mas também a apresentação de novas soluções para o mercado?
Exatamente. Muita gente costuma olhar para o momento da regulamentação como uma coisa ruim, mas na Paag temos o lema de que tudo o que é novo é uma oportunidade. Então, em vez de olharmos para a regulamentação como uma coisa que assusta, vimos diversas oportunidades no mercado. Sabemos que os nossos clientes iriam estar preocupados também com a regulamentação, então pensamos: como podemos ajudá-los? Porque não somos um meio de pagamento, mas uma empresa que traz soluções para os nossos clientes. Somos muito mais do que um meio de pagamento e a entendemos que conseguimos trazer mais ferramentas em diversas áreas para os parceiros.
Na área de pagamentos, separamos em dois produtos: o payment, que é o que já temos hoje e que continua atendendo o mercado atual, mas com muitas melhorias e evoluções do que apresentamos no ano passado.
Também trouxemos também o finance, que é uma solução bancária para esse mercado já viando o mercado regulado e com todas as exigências do Ministério da Fazenda na Lei 14.790. Estamos muito focados em ajudar o operador. Sabemos o quanto é difícil e o tanto que essa regulamentação vai complicar a vida dos parceiros.
Visando isso, trouxemos o Paag Shield, que é um produto completamente novo e focado na parte de compliance e fraude. Ele serve para prevenir que o nosso cliente perca dinheiro e o auxilia em todo o processo de KYC, verificação facial e liveness check. Tudo está integrado em um único produto com entrega bastante simples que facilita a vida dos operadores.
A preocupação não se restringiu ao operador, mas também ao usuário final? A ferramenta facilita também a vida do usuário final?
Claro. Ao nos preocuparmos com nossos parceiros, também estamos atentos ao cliente final, pois ele é a razão de nosso parceiro existir. Temos sempre de visar o usuário final e fazer o melhor em todos os aspectos. Não adianta ter um processo superburocrático, que não ajuda e que vai atrapalhar o nosso parceiro de trazer o dinheiro para dentro e no saque. Por esta razão trabalhamos muito próximos dos nossos parceiros para conversar, entender e desenvolver a melhor solução para eles.
Nossas soluções são extremamente rápidas, simples e personalizáveis. Com isso, cada operador consegue escolher em que momento quer fazer o Face ID ou liveness check. A regulamentação protege o jogador e isso é perfeito, mas traz incerteza ao operador. Por isso, criamos as facilidades com uma solução completa em que ele consegue configurar e colocar o que precisa no momento certo para quando o Ministério da Fazenda soltar todas as portarias. O operador pode ter a certeza de que é um produto que o atende em 100% de suas necessidades assim como os jogadores, que movem esse mercado gigante.
Trata-se de uma modularidade total para facilitar ambas as partes?
Exatamente. Trabalhamos como uma empresa de pagamentos, mas sempre nos portamos como uma empresa de tecnologia. Temos um know-how tecnológico muito grande e parceiros que vieram de grandes empresas como o Banco Neon e Amazon, que trabalham conosco para desenvolver essas soluções. Isso nos dá o expertise necessário para oferecer ferramentas tecnológicas inovadoras e modulares para atender tanto o mercado de bets quanto outros mercados da melhor forma possível e garantir a satisfação dos nossos parceiros e de seus clientes.
Fonte: Exclusivo GMB
