Games Magazine Brasil - Quais são os objetivos da Eightroom ao participar em mais uma grandiosa feira?
Rodrigo Alves - A Eightroom é uma empresa que nasceu no Brasil então, para nós, participar do BiS SiGMA é sempre motivo de felicidade. Estamos em casa, apesar de hoje sermos uma multinacional, mas certamente é um encontro que está dentro do roteiro dos grandes eventos da indústria global de jogos. Temos uma presença expressiva no BiS SiGMA, com um estande grande e acolhedor, muito importante para que possamos sempre estreitar os laços com os nossos velhos amigos da indústria e também os novos, para explicar ao público o que fazemos.
Não é apenas uma participação institucional. Quais são as novidades?
A Eightroom tem o marketing de afiliados como core business. Fazemos isso há muitos anos. Temos ainda nossa divisão de pagamentos, com o produto Vpag, que também tem crescido e se consolidado no mercado.
Agora, para alguns clientes selecionados, estamos apresentando a família Thunder de produtos. Ela traz um foco muito grande na experiência do usuário, de maneira a facilitar sua vida para depositar, sacar, no cadastro e KYC. Isso vai vir à tona com mais detalhes no futuro, mas é isso que a gente está trazendo para os nossos parceiros. Todos eles gostaram muito. É um desenvolvimento pesado que já estamos fazendo há um bom tempo para viabilizá-lo. No mercado cada vez mais concorrido, como é o do iGaming, é importante que estejamos sempre inovando pensando principalmente no usuário final, que no fim das contas é realmente quem importa.
O lançamento do Thunder tem a ver com a regulamentação do setor, que exige uma série de critérios para que os operadores entreguem um produto seguro e transparente ao usuário final?
Exatamente. Quanto ao marketing de afiliados, sempre fomos bem alinhados com as boas práticas internacionais. Recentemente saiu a portaria de meios de pagamentos, para a qual já estávamos preparados para o que estava por vir e de acordo com o esperávamos. Aguardamos os próximos passos da indústria regulamentada no Brasil. Esperamos que isso realmente aconteça porque entendemos que para avançarmos o mercado precisa ter regras postas para crescer de maneira sustentável e que não tenhamos más práticas, com um mercado profissional como vemos ao redor do mundo.
Essa é sua a expectativa. A realidade vai se configurar dessa maneira?
O Brasil tem características próprias de como o mercado surgiu, se desenvolveu e como está hoje. Claro que a lacuna legislativa trouxe muitos players novos para o mercado que talvez não o conheçam direito, então será um trabalho muito duro. Quando as regras forem postas, que elas sejam cumpridas e de que aqueles que não as cumprirem tenham as sanções devidas para que possamos ter um mercado equilibrado. Certamente será a próxima parte desse processo, que não é curto.
A Eightroom já está pronta para tudo o que vier?
Sim. Temos quase 20 anos de mercado e procuramos estar um passo à frente daquilo que a entendemos ser necessário para seguir crescendo. Nos orgulhamos de fazer um trabalho muito bom. Temos uma grande equipe nos escritórios do Uruguai do Brasil. Sempre buscamos ter o melhor produto possível para continuar uma referência em todo o Brasil e na América Latina.
Fonte: Exclusivo GMB
