LUN 21 DE ABRIL DE 2025 - 12:00hs.
Sergio Segovia, diretor regional LatAm

“Endorphina lançou no BiS SiGMA o “Fortune Capivara” para cativar o público brasileiro”

Com 80 jogos já certificados para o mercado brasileiro, a Endorphina esteve no BiS SiGMA para apresentar um título que tem tudo a ver com o Brasil. Na companhia do “Capi”, Sergio Segovia, diretor regional LatAm da empresa, apresentou o “Fortune Capivara” e reforçou o foco no Brasil e o objetivo de colocar seus cativantes jogos na totalidade dos operadores regulados do país.

 

Games Magazine Brasil – Que novidades a Endorphina apresentou no BiS SiGMA Américas?
Sergio Segovia –
Estamos em São Paulo apresentando novidades em termos de conteúdo. Parte da evolução da Endorphina no mercado latino-americano, e especificamente no Brasil, tem a ver com começar a desenvolver conteúdos e jogos específicos para a cultura local.

Com base nisso, nos juntamos ao nosso novo amigo “Capi” – que você pode ver aqui — e estamos lançando um novo jogo chamado Fortune Capivara, no qual o Capi é o nosso protagonista. Basicamente, ele nos ajuda a nos inserir em muitos elementos da cultura brasileira, que têm muito a ver com amizade, diversão e passar bons momentos. Na semana do BiS SiGMA fizemos o lançamento oficial do jogo. Estamos fechando acordos com múltiplos operadores no país para dar uma exposição importante, e definitivamente acreditamos que será um jogo muito bem aceito pelo público local.

 



E o que tem nesse jogo? É um slot?
Sim, é um slot. No caso da Endorphina, nós nos especializamos 100% na criação de slots. Isso é algo que nos caracteriza como empresa. Obviamente, sendo uma empresa de origem europeia, a Endorphina precisa fazer esforços significativos para localizar o conteúdo, para que ele seja o mais próximo possível da realidade do público local — e é isso que fazemos e tentamos fazer com jogos como o Fortune Capivara.

Como está a certificação de todo o portfólio da Endorphina no Brasil?
Neste momento temos 200 jogos em nível global. E, no caso particular do Brasil, já certificamos 80 desses títulos, que são uma seleção dos que melhor têm funcionado para nós, tanto no Brasil no passado quanto em nível global.

A parceria entre fornecedores de jogos, provedores de plataformas e até mesmo métodos de pagamento pode tornar o mercado de apostas esportivas e cassinos online cada vez mais sustentável?
Nós tentamos ser uma extensão dos esforços de todos os nossos parceiros da indústria. Trabalhamos com múltiplas plataformas – não só internacionais, mas também locais – e com diversos agregadores. Porque, no fim do dia, todos nós queremos que o mercado, especialmente agora que está regulado, se desenvolva e cresça seguindo as melhores tendências. Tentamos, na medida do possível, colaborar com todos esses parceiros.

É verdade que, historicamente, a maioria das plataformas vinha da Europa ou de outras regiões, mas hoje, dentro do próprio Brasil, vemos o crescimento de muitos fornecedores B2B locais – tanto plataformas, agregadores e métodos de pagamento. Claramente, todos estamos contribuindo para que o ecossistema de jogos no Brasil cresça, e isso é benéfico para todos. Por isso, geralmente tentamos fazer promoções em conjunto com as plataformas, agregadores, afiliados e empresas que também tentam cativar o público local. Sempre tentamos trabalhar em conjunto.

 



Como a tecnologia – a inteligência artificial, por exemplo – agrega valor aos desenvolvimentos da Endorphina e como isso chega ao usuário final?
Bom, inclusive temos um jogo chamado Joker Rá, lançado no ano passado, que é o primeiro em que aplicamos tecnologias como machine learning e inteligência artificial. Usamos isso para identificar, dentro do nosso portfólio e de toda a base de dados global que temos, quais são as preferências ou interesses específicos de diferentes mercados e públicos. Com base nisso, surgiu o Joker Rá, especificamente. E, a partir dessa experiência, tentamos estender essa abordagem para todos os jogos que vamos desenvolvendo. Obviamente, temos informações muito úteis, mas também muito volumosas. Então, a inteligência artificial nos ajuda, sobretudo, a modelar e filtrar essas informações para, no fim das contas, gerar novos conteúdos específicos para cada região.

Quais são os planos da Endorphina para o Brasil e a América Latina como um todo para este ano de 2025?
Particularmente estamos com o foco no Brasil. Neste momento, temos feito esforços muito significativos para alcançar cobertura total do mercado. Hoje, podemos dizer que aproximadamente metade de todos os operadores regulados no Brasil já têm nossos jogos no ar. E esperamos, nos próximos três a seis meses, atingir uma cobertura de pelo menos 80% de presença em todos os operadores regulados.

Então, definitivamente, como eu disse no começo, o foco é o Brasil. Mas também estamos expandindo para toda a região. De fato, como já mencionei anteriormente, temos uma equipe local que está crescendo – não só no Brasil, mas também em países de língua espanhola. A ideia é que, à medida que conquistamos mais clientes, também possamos oferecer um suporte mais próximo por parte da nossa equipe de account management em cada país da região.

 



E o que vem de novos jogos para fazer companhia ao “Capi”?
Temos, na verdade, muitas surpresas. A Endorphina tem uma particularidade: nosso portfólio é muito versátil. Criamos todo tipo de conteúdo – desde os mais clássicos, voltados para o cassino tradicional, até os mais disruptivos. Agora, especialmente, estamos adaptando muitos títulos que já são clássicos da Endorphina em outras regiões e trazendo para o Brasil e América Latina. Por exemplo, dando a eles um nome local ou adicionando elementos locais. Então, teremos muitas novidades nesse sentido, de renovar e adaptar os clássicos da Endorphina agora para 2025.

Fonte: Exclusivo GMB