Games Magazine Brasil – Vocês estão na feira mais importante na área de jogos do mundo. Quais são os objetivos e a importância para a Eigthroom estar presente?
Rodrigo Alves – É a terceira oportunidade da Eightroom expor neste feira e é um universo muito próprio para nós. A Eightroom, com seus 18 anos de atuação no mercado latino e brasileiro, vem se consolidando com seus produtos e serviços e vimos a necessidade de estar aqui e mostrar nossas soluções voltadas ao usuário final. Sempre pensamos neles e por esta razão procuramos os operadores de qualidade e que estejam interessados em fazer um trabalho sério e de longo prazo para alcançar os resultados esperados para todos.
Uma empresa focada em afiliação e no usuário final, como você mesmo falou. O que vocês estão trazendo de novidades para cumprir com essa missão da Eightroom?
Nos consolidamos ao longo dos anos como uma empresa de marketing de afiliados. Temos produtos próprios, estratégias e maneiras corretas para trazer jogadores de valor para os operadores. Agora, estamos lançando um gateway de pagamento para que possamos oferecer aos operadores que já estão no Brasil ou que queiram acessar o país, um pay-in/pay-out ágil. Ou seja, fazer o recebimento e pagamento para os jogadores. É um produto que vem com muita competitividade para o mercado brasileiro. Estamos tendo muito êxito oferecendo essa solução aos nossos parceiros antigos e para os novos.
Até porque um método de pagamento adequado é uma das espinhas dorsais do iGaming!
Exatamente. Temos toda a parte de certificação e licenciamento para que a operação ocorra da maneira correta, além de um KYB com os operadores para entendermos a procedência e que tudo seja feito corretamente. Assim, entregamos para os operadores uma solução com taxa única, sem adicionais como IOF, taxa bancária, spread etc. Tudo está incluso e traz mais previsibilidade para o operador, trabalhando com PIX tanto para pagamentos quanto recebimentos. São atributos que conseguimos agregar a esta solução de pagamentos. Como você falou, é a espinha dorsal e pensando na experiência do usuário, as coisas têm de funcionar de maneira rápida, dinâmica e com confiabilidade.
No estande vemos um slogan em inglês e uma bandeira brasileira em destaque. Gostaria que você falasse um pouco sobre a presença da Eightroom no mercado brasileiro e a expectativa em relação à regulamentação das apostas e legalização de outras verticais no país.
As bandeiras do Brasil e de outros países da LatAm chamam a atenção do público que tem nos procurado para saber o que fazemos e há quanto tempo atuamos no mercado. Atraímos também muitos brasileiros interessados em nossa atividade no mercado. Quanto à regulamentação em si, faz parte de nosso cotidiano há mais de quatro anos. Já temos noção de tudo o que foi conversado até agora e esperamos como tudo irá se desenrolar. A própria grandiosidade da ICE nos mostra que é uma necessidade e uma realidade. Esperemos que seja feito da maneira correta e pensada no usuário final, o jogador, que é a parte principal desse ecossistema. Quanto aos cassinos e demais jogos, temos um projeto aprovado na Câmara e que poderá trazer essas verticais à legalidade, o que nos parece óbvio e necessário. Se isso acontecer, abrirá uma nova frente a ser explorada por afiliados, empresas de métodos de pagamento e operadores que entendem que o mercado brasileiro pode ser muito próspero.
E já tendo alcançado a maioridade, com mais de 18 anos de atuação, a Eightroom está pronta para o mercado brasileiro?
Está pronta para o mercado brasileiro, latino-americano e quem sabe global. Para este ano temos planejamento evoluído e robusto para que possamos ampliar nossa área de atuação, nos consolidando no mercado com a solução em que trazemos operadores confiáveis para jogadores de qualidade. A ICE é uma oportunidade de mostrar um trabalho sério iniciado no Brasil há muito tempo e que está ganhando o mundo graças à seriedade com que enxergamos esse mercado e que os operadores e todos que fazem parte dele reconhecem.
Fonte: Exclusivo GMB