Games Magazine Brasil – Quais foram seus objetivos ao participar da ICE London?
Fernando Paz – É nossa primeira participação na ICE e acho que é uma feira muito imponente e todos os grandes players estão aqui. Nós, da DL7, queremos buscar uma aproximação com aqueles que querem entrar no mercado brasileiro e sul-americano.
Nosso objetivo é ajudá-los nos investimentos, orientando-os sobre como podem entrar da melhor maneira nesse mercado e qual a melhor porta para terem conexão com clubes e campeonatos. Temos feito algumas consultorias e ativações e na feira está sendo uma troca incrível.
Ou seja, a DL7 não é apenas uma empresa focada em marketing esportivo, mas uma consultoria completa aos seus clientes!
Exatamente. Fazemos toda a conexão com nossas propriedades com as quais temos os direitos, mas como somos uma agência full service como um braço comercial da Klefer, conseguimos trabalhar em todas as esferas.
Se uma empresa quer entrar no Brasil fazendo ativação digital, assessoramos. Se quiser partir para uma ativação de rua, também. E se quiser participar um clube, campeonato ou buscar um embaixador, ajudamos da melhor forma.
Também do ponto de vista legal e jurídico?
Nessa área temos parceiros que podem ajudar, mas não é nosso core. Conseguimos indicar o melhor parceiro para nossos clientes.
Você volta para o Brasil com bons contatos realizados?
Com certeza. Tanto da ICE quanto do iGB. Voltamos com a mala cheia.
Como está o tema de afiliação para vocês?
Ainda não entramos, mas estamos estudando e tentado entender cada vez mais. Temos uma base de influenciadores e agora temos de fazer essa migração para afiliação. Quem sabe não nos envolveremos muito mais nesse segmento, que é muito interessante.
Então virão muitas novidades por parte da DL7?
Com certeza. Estamos entrando cada vez mais nesse mercado.
O mercado de apostas ganhou impulso por causa do esporte ou o esporte está ganhando impulso por causa das apostas esportivas. Quem nasceu primeiro, a galinha ou o ovo? Quem puxou o crescimento do atual momento do mercado global de jogos?
Tivemos alguns “booms” no mercado de patrocínio no Brasil. Tivemos o da telefonia, o do automóvel e o de materiais de construção. Agora, é do mercado de apostas esportivas. Está muito interessante como investimento e temos tomado o cuidado de não ficarmos dependentes só do mercado de apostas.
Mostramos aos nossos parceiros que entendemos do negócio, já que estamos há 40 anos no mercado. Só não dá para dizer quem nasceu primeiro, a galinha ou o ovo.
De qualquer maneira, tanto o setor de apostas quanto o esporte estão andando de mãos juntas!
Claro que sim. E não só o futebol, que é o carro-chefe, mas há o vôlei, automobilismo, basquete e outros esportes. Não dá para ficar limitado ao futebol. Há inúmeras possibilidades a serem trabalhadas.
Fonte: Exclusivo GMB