A série de documentos regulatórios da Colômbia, as certificações que devem existir antes mesmo da licença obrigatória e, principalmente a transparência – com dados colocados na internet ao alcance de todos permearam a fala de Karen Sierra-Hughes, diretora de Relações Governamentais e Desenvolvimento de Negócios da América Latina e Caribe da GLI.
A importância da transparência e do controle prévio e pós licença foi apontado pela palestrante como um dos pontos de dificuldade para a regulamentação dos jogos em países como o Brasil e o Peru.
“Tem gente jogando, operadores em atuação, mas sem política fica difícil criar um processo justo. Falta transparência, integridade e controle, por isso legalizar sem regulamentar as apostas não resolve”, finalizou Karen.
Já Alessandro Valente, CEO da Super Afiliados, começou sua fala com um chamado para o investimento ao futuro do Brasil no setor. Por isso, defende que os operadores invistam em afiliados profissionais. Para que isso aconteça ele defende uma comunicação séria e inteiramente brasileira, com softers em português, vídeo-aulas e todas ferramentas de informações do negócio.
Valente entende que no Brasil o negócio é novo, mas diz que na Inglaterra, onde tem lojas empresas gigantes operando já houve um começo. Para o CEO pode ser que a eminete legalização dos jogos mude o cenário, mas isso faz parte do processo.
“Em Portugal houve casos de afiliadas que fecharam depois da regulamentação, por que tem a questão da licença que não há como prever, mas isso passou e hoje é estável. É um processo e o Brasil precisa passar por ele”.
Fonte: Exclusivo GMB