Games Magazine Brasil – O que você achou do SBC Latinoamérica? Ele atendeu às suas expectativas?
Thomas Carvalhaes – Estou muito impressionado com o evento. As expectativas foram muito bem atendidas. O foco do evento é, de fato, LatAm. Não podemos esperar ou imaginar - falo porque ouvi algumas pessoas dizendo que estavam frustradas com o tamanho - que, para a proposta original da feira, com foco no Brasil e América Latina, mais do que atendeu às expectativas.
Aliás, falou-se muito nos corredores e também nas salas de palestras sobre o Brasil. Mais do que dizer que é a bola da vez, o Brasil está atrasado?
É um paradoxo bem interessante. Porque mesmo com todo o atraso, a demora para a entrega da regulamentação, o Brasil continua atraindo um interesse gigante. Hoje, nas mesas redondas, o Brasil tinha três mesas, tiveram de colocar outra e depois outra. E o interesse em volta do Brasil era gigantesco. Obviamente, isso não é demérito para os demais mercados que estavam lá, que também tinham um interesse grande. Mas só de ver o interesse, o número de pessoas em volta do assunto Brasil mais uma vez demonstra que felizmente não perdemos o interesse global, ainda, independentemente da situação atual.
O Vaidebob está mais do que consolidado no mercado brasileiro?
O Vaidebob continua com o nosso projeto de expansão, crescendo com as estratégias corretas. E continuamos desenvolvendo, mas o objetivo é ficar de olho, obviamente, na regulamentação, atender aos requisitos da entidade regulamentadora, pleitear a licença assim que ela sair. Mas assim, expandindo, crescendo sempre.
Quais são os planos para 2024 já que dependemos, obviamente, da regulamentação, mas não podemos esquecer que o Vaidebob é o Vaidebob?
Obrigado. Os planos são continuar investindo em marketing e nas estratégias que a gente acredita. Afiliação e influenciadores continuam chegando. A questão dos influenciadores, o marketing de influência continua muito forte no Brasil. É continuar investindo nisso, buscando oportunidades de fazer diferente. Porque isso é importante, não fazer o mesmo que todo mundo está fazendo, e continuar imprimindo a marca cada vez mais no público, e no nosso público-alvo.
Focando também em afiliados?
Com afiliados também. Para mim, o pão de cada dia de qualquer casa de aposta tem de ser o tráfego de afiliação, é o tráfego segmentado, é o tráfego forte. Então, nós temos muito respeito pelas empresas de afiliação. Eu, como uma pessoa que trabalha no setor há 12 anos, conheço o valor do trabalho que as empresas de afiliação têm. Então, isso nunca vai ser dispensado de quem, de fato, espera ter um bom retorno no meio de apostas do Brasil.
Fonte: Exclusivo GMB