A terceira edição do evento reuniu os principais players do setor de apostas e jogos da região, oferecendo oportunidades significativas de networking e negócios entre operadoras, fornecedores e afiliados locais. A conferência abordou os temas mais relevantes e atuais do mercado latino-americano, como apostas e iGaming, cassinos online, fusões e aquisições nos mercados LATAM, recentes tecnologias, loterias, pagamentos e proteção ao jogador.
A empresa oferece serviços de facilitação de pagamentos entre empresas internacionais e seus usuários brasileiros. Com foco na segurança, transparência e jogo responsável, a empresa adere às normas e regulamentações estabelecidas pelo Banco Central e pela legislação brasileira, além de replicar normas indicadas por entidades internacionais do setor. Por meio de soluções tecnológicas diferenciadas, a PayBrokers proporciona uma experiência confiável e segura aos seus usuários.
Games Magazine Brasil - O que representa para a PayBrokers estar em mais um evento como esse?
Edson Lenzi - Obrigado por estar novamente com a gente em mais um evento. Sempre é bom participar desse tipo de encontro. O SBC Miami também é importante, por isso investimos bastante na participação desses eventos para ter uma maior proximidade com os clientes, os fornecedores e todo o ecossistema que nos circunda. Então é muito importante essa participação para nós, como consolidação da marca e cada vez melhor no mercado brasileiro.
Como vocês estão se posicionando, falando em mercado brasileiro, com relação à regulamentação das apostas esportivas? Sabemos que vão exigir autorizações do Banco Central. Como vocês estão se preparando para esse novo momento?
Estamos 100% tranquilos. Dentro do grupo, nós já temos instituição de pagamento com acesso direto ao sistema do Banco Central, junto ao PIX. Então, a regulamentação, quando efetivamente ocorrer, será muito bem-vinda, trazendo mais clareza e segurança para todos os participantes do mercado, principalmente para os apostadores.
Além das apostas esportivas em nível de União, existem também as operações estaduais. Como vocês estão nesse momento com as outras loterias? Sabemos do processo junto à Lottopar, mas tem outras loterias se formando e lançando novos produtos.
Claro, estamos interessados em todas que tiverem intenção ou alguma forma de regulamentação em relação a meio de pagamento. E há rumores que outros estados já vão começar a lançar também os seus editais e tudo mais. Não se sabe ainda o modelo que cada um adotará, mas a gente já tem a estrutura, até pelo caso do Paraná, com toda a estrutura pronta para poder atender os estados da melhor forma possível, dando garantia tanto para a Loteria Estadual quanto para os próprios operadores que terão uma clareza muito maior de todo o procedimento.
Isso está em vias de acontecer, não é?
Sim, nós estamos em conversa direta com eles. A expectativa é que na próxima semana o primeiro operador já comece a trabalhar no estado do Paraná.
Vocês já estão com a plataforma totalmente testada e integrada com esses players?
Sim, já está 100% rodando. Acredito que na segunda-feira já comece o primeiro processo.
Quais são as perspectivas para 2024? Quais são os planos da PayBrokers para o próximo ano?
Nós temos mirado outras verticais de atendimento além do gaming e gambling. Então, em 2024, a gente quer focar um pouco nesses outros mercados para conseguir manter o crescimento que temos observado nos últimos anos. E para a parte de gaming e gambling, estamos preparados para o mercado regulado. Temos diferenciais em relação aos diversos concorrentes e operadores, especialmente quando falamos em mercado regulado no Brasil.
Há planos de expansão para outros países da América Latina?
Nós temos um plano de expansão para diversos países da América Latina, e não só da América Latina. Também tem alguns em outros continentes. Mas o mercado brasileiro, com essa fase pré-regulamentação, tem demandado muita energia nossa para nos adequarmos e desenvolver. Como bons brasileiros, primeiro preferimos olhar bem para o Brasil, atender bem o mercado brasileiro. Quando estivermos em uma situação mais estável, aí sim, pretendemos lançar em outros países.
Fonte: Exclusivo GMB
