Games Magazine Brasil - Quais novidades a RubyPlay apresentou nesta edição do SBC Latinoamérica?
Linda Villa – Esta conferência é tida como a aconchegante, a LatAm. E, você sabe, quando se menciona LatAm, já há uma certa impressão na mente das pessoas. Dá aquela sensação de aconchego, mas também a energia e a gana pela expansão do mercado, assim como o crescimento no nível do produto. Então, é realmente ótimo.
A RubyPlay trouxe algumas coisas, mas acho que se pudéssemos resumir em poucas palavras, seria que venha! Estamos tão ansiosos pelo mercado. Já somos muito fortes em algumas praças, como Argentina, Brasil, Peru, Colômbia.
Estamos nos apresentando e fortalecendo nossa rede, enquanto buscamos aprender mais sobre cada mercado: como penetrá-los e nos tornarmos um player mais adaptado em cada país. É uma mistura. Estamos aqui para nos estabelecer, mas, ao mesmo tempo, mantemos a humildade e estamos prontos para aprender com cada parceiro que estamos conhecendo.
Como a RubyPlay vê a situação atual do mercado latino-americano e como está planejando trabalhar nele?
É emocionante, para ser honesto. É muito divertido, na verdade, porque esses tipos de mudanças, especialmente com o Peru e com o Brasil. É isso que torna as coisas legais sobre isso, sobre essa indústria. É apenas algo que nos mantém de pé. E quando esses tipos de mudanças regulatórias acontecem, é realmente como você responde como empresa, como você responde como produto e tanto interna quanto externamente.
Uniformizar isso e apenas estar pronto para quando essa mudança for necessária com seus parceiros. É a parte emocionante. É o que faz você realmente gostar, você sabe, levantar e mover as coisas para frente com todos ao seu redor, tanto internamente quanto novamente com parceiros e para cada mercado.
Quais são os planos para o Brasil, que está atravessando seu melhor momento agora?
O Brasil está em um nível logístico, é claro, estaremos prontos para o prazo de 1º de janeiro. Esse prazo famoso. Teremos jogos localizados, os teremos certificados. Eles estarão prontos para nossos parceiros, para, para tê-los disponíveis quando esse prazo for atingido.
Logisticamente, estaremos prontos. Entraremos no mercado conforme necessário, mas, em nível de produto, estamos realmente nos esforçando muito no aspecto de localização e estamos nos certificando de que nossos jogos não sejam apenas jogos de caça-níqueis padrão que os jogadores passarão, eles chegarão lá e terão algum tipo de familiaridade lá.
Por exemplo, se o nome do jogo for "Go High Panda", mudamos para "Pandinho" para uma campanha de mídia social. Para torná-lo um pouco mais familiar, para fazer as pessoas sentirem que podem reconhecer este jogo em um nível cultural, e essa é realmente a chave para a América Latina.
Para cada mercado, ir fundo. Descobrir exatamente o que funciona com esses jogadores em um nível cultural e psicológico e atacar, quero dizer, ir em frente e não tomar como certo que a cultura é um grande negócio para realmente atingir a mente de um jogador.
Estes são os planos para 2025 para o Brasil?
Sim, com certeza. E é um plano de longo prazo – estamos pensando em 2025, 2026. É uma estratégia de longo prazo para nós e estamos apenas começando. Estamos fazendo parcerias com entidades locais que nos darão uma visão detalhada sobre como realmente abordar o mercado, garantindo que não estejamos apenas prontos, mas que continuemos relevantes para o jogador.
E conforme o gosto deles muda com os slots, nossos slots responderão a isso e, ao mesmo tempo, trarão também inovação. Não se trata apenas de responder, mas também de assumir riscos e adicionar recursos e temas que talvez possam funcionar.
Com base no que já tem funcionado e no que achamos que pode funcionar, é uma combinação de confiança no que já deu certo e, ao mesmo tempo, curiosidade em aplicar conceitos potencialmente excelentes em nosso produto.
Fonte: Exclusivo GMB