VIE 11 DE OCTUBRE DE 2024 - 13:24hs.
Lucas Lebleu, diretor de negócios

“Alea realiza integrações todos os meses para oferecer jogos que o operador brasileiro precisa”

Empresa focada em tecnologia e oferta da maior variedade possível de jogos, a Alea conversou em exclusividade com o GMB sobre as expectativas para o mercado regulado do Brasil. O diretor de negócios, Lucas Lebleu, afirmou que a companhia está pronta para o país e tem realizado duas ou três integrações por mês com os principais provedores de iGaming para garantir a variedade que o operador brasileiro espera e precisa.

 

Games Magazine Brasil – Com um portfólio de mais de 15.000 jogos, como a Alea vê o atual momento do mercado brasileiro, que arranca formalmente a partir de janeiro de 2025?
Lucas Lebleu –
Vamos arrancar com tudo desde já. Estamos fazendo todos os desenvolvimentos e preparando nossa empresa para acompanhar os parceiros que já temos no Brasil. Todos se apresentaram em busca de licença para 2025 e estamos muito contentes com isso. Acompanharemos eles nessa trajetória para que tenham sucesso no mercado.

 



A Alea sempre procura desenvolver e aprimorar mais cada vez mais o seu portfólio de jogos. Isso está acontecendo nesse momento? Há novidades em termos de API?
Sim, nós fazemos umas duas ou três integrações de novos fornecedores por mês. Além disso, sempre estamos desenvolvendo novos recursos e investimento em segurança, tanto da API quanto de todo o sistema. Hoje, entre 95% e 99% do nosso time é de desenvolvimento de tecnologia. Somos poucos que não trabalhamos nisso. No SBC Lisboa, tivemos a oportunidade de apresentar as novidades, especialmente para nossos parceiros do Brasil e apresentar-lhes tudo isso.

A oferta de jogos da Alea para os operadores é suficiente ou vocês estão em busca de alguma novidade ou produtos que ainda não tenham?
Em breve teremos muitos fornecedores que estão no roadmap para fazer a integração, inclusive provedores locais. Isso também é uma demanda deles e tratamos de oferecer um serviço boutique para os parceiros acompanhando-os no conteúdo que necessitam. Essa é uma preocupação nossa.

 



Então está tudo em ordem para o início da operação regulada?
Exatamente, mas depende também dos fornecedores, que têm de fazer a parte deles. Eles precisam buscar os certificados exigidos e se adequar às regras estabelecidas pela Secretaria de Prêmios e Apostas. Do nosso lado, estamos fazendo todo o possível para estar prontos antes do final do ano.

Fonte: Exclusivo GMB